No Rio, 19 familiares de Bolsonaro estão sob investigação do Ministério Público

Em reunião com ministros, presidente teria defendido a troca do superintendente da PF no estado para tentar evitar que pessoas próximas fossem ‘prejudicadas’

 

No vídeo gravado a partir da reunião do conselho de ministros em dia 22 de abril, o presidente Jair Bolsonaro teria defendido trocas no comando da Polícia Federal do Rio para tentar evitar que familiares e amigos seus fossem “prejudicados” em investigações em curso. Mas quantos familiares de Bolsonaro, além dos filhos Carlos e Flávio, são investigados no Rio?

Carlos e Flávio Bolsonaro são alvos de cinco procedimentos de investigação no Ministério Público do Rio que apuram a existência de funcionários fantasmas em seus gabinetes e a possível devolução de parte de seus salários, prática conhecida como rachadinha. Em ambos, parentes do presidente são alvos de investigação.

No caso de Carlos, são sete familiares. Ana Cristina Siqueira Valle, ex-mulher do presidente e que foi chefe de gabinete do filho ‘02’, além de outros seis parentes dela são investigados. Já no procedimento sobre Flávio, outros 12. Entre eles, estão o avô dele, João Braga, o primo Léo Índio e mais dez familiares de Ana Cristina, incluindo também o ex-sogro, José Procópio Valle. Nessa investigação surgem como alvo também Fabrício Queiroz, amigo do presidente, e seus parentes entre o rol de investigados.

Embora a Polícia Federal não seja a titular dessa investigação, desde 2018 dois inquéritos apuram fatos relacionados. A PF tinha um inquérito eleitoral até março deste ano que apurava se o senador Flávio Bolsonaro cometeu lavagem de dinheiro e falsidade ideológica eleitoral ao declarar seus bens nas eleições de 2014, 2016 e 2018. Esse procedimento foi instaurado a partir da denúncia de um cidadão sobre as declarações do senador à Justiça Eleitoral. Flávio atribuiu valores diferentes para um mesmo apartamento. O GLOBO apurou que a PF concluiu o caso sem fazer quebras de sigilo fiscal e bancário.
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O inquérito tramitou até março, quando foi enviado ao Judiciário com pedido de arquivamento por não ter encontrado indícios dos crimes apontados. No entanto, na investigação do MP do Rio, os promotores apontam a existência de indícios de que o dinheiro da devolução dos salários seria lavado por meio da compra de imóveis. Parte da investigação envolve justamente o imóvel que era foco do inquérito da PF. O MP, porém, ainda não concluiu o caso e o senador nega as acusações.

Além disso, tramita na Delegacia de Repressão a Corrupção e Crimes Financeiros da PF do Rio um inquérito no qual Queiroz foi considerado “interessado” em uma das linhas de investigação. No início do ano passado, uma pessoa, cuja identidade é mantida em sigilo, foi convocada para depor e no curso das perguntas foi questionada sobre Queiroz e suas atividades na Alerj.

A defesa de Queiroz pediu acesso aos autos em agosto do ano passado, mas a juíza da 5ª Vara Federal Criminal, Adriana Alves dos Santos Cruz, negou o acesso porque a PF informou que Queiroz não era formalmente investigado e a menção que existia a ele era o relatório do Coaf no qual ficou registrada uma movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta dele. Essa investigação segue tramitando.

Além disso, no fim de outubro, veio a público depoimento do porteiro do condomínio onde Bolsonaro mora no Rio. Ele afirmou à Polícia Civil que um dos assassinos da vereadora Marielle Franco pediu para ir à casa de Bolsonaro no mesmo dia do crime — versão contraditada por uma perícia do Ministério Público em áudios da portaria. O presidente viu no episódio uma perseguição do governo Witzel à ele e sua família. Por isso, pediu a Moro uma investigação. A PF abriu inquérito e ouviu o porteiro, que voltou atrás. Bolsonaro avalia que não houve empenho para isentá-lo. O GLOBO apurou que o inquérito está sendo relatado e o porteiro não será indiciado.
Fonte: O Globo

Coronavírus: Rio de Janeiro registra um novo caso a cada 3,5 minutos

Das 92 cidades do Rio de Janeiro, 24 não têm casos confirmados da Covid-19

 

O Estado do Rio de Janeiro bateu nesta terça-feira um triste recorde: 407 casos do novo coronavírus em apenas 24 horas. É o equivalente a um novo caso a cada 3,5 minutos. De acordo com o último boletim divulgado pela Secretaria estadual de Saúde, 5.306 pessoas já foram contaminadas pela doença, com 461 mortos.

Até então, o recorde de infectados confirmados em apenas 24 horas havia sido computado entre os dias 16 e 17 de março, quando 405 casos foram somados ao total. Naquele dia, o Estado do Rio tinha 4.349 registros da Covid-19.

A capital fluminense concentra a maior parte dos casos: 3.587, com 283 vítimas fatais. Veja no fim da reportagem onde estão todos os casos registrados no estado.

Apenas 24 dos 92 municípios do Rio não têm casos de Covid-19 confirmados, de acordo com o boletim divulgado pelo governo do estado nesta terça-feira. São eles:

Aperibé
Cambuci
Cardoso Moreira
Carmo
Comendador Levy Gasparian
Conceição de Macabu
Cordeiro
Duas Barras
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Italva
Itaocara
Laje do Muriaé
Macuco
Miracema
Natividade
Rio Claro
Santa Maria Madalena
São João de Ubá
São José do Vale do Rio Preto
São Sebastião do Alto
Silva Jardim
Trajano de Moraes
Varre e Sai
Vassouras

Fonte: O Globo

Com mais royalties do petróleo, Niterói e Maricá se unem para ajudar São Gonçalo a construir hospital de campanha para pacientes da Covid-19

Hospital de campanha terá 200 leitos. Municípios vizinhos recebem mais recursos dos royalties do Petróleo em relação a São Gonçalo.

 

Municípios vizinhos com realidades econômicas diferentes no Rio de Janeiro estão se unindo no combate ao novo coronavírus. Niterói e Maricá, que recebem um volume maior de royalties do petróleo, vão dividir com São Gonçalo, que tem menos recursos do pré-sal, a conta de um hospital de campanha dedicado ao combate a pandemia.

Os royalties do petróleo renderam aos cofres de Maricá R$ 4, 8 bilhões nos últimos cinco anos. Já Niterói foi brindada com pouco mais de R$ 4 bilhões.

As duas cidades criaram fundos com parte das receitas do petróleo – uma poupança que só pode ser usada em momentos de dificuldade financeira, como agora.

“A inspiração de Maricá e Niterói vem muito desses fundos, chamados fundos soberanos. Esses municipios adotaram tal prática com o objetivo de garantir para equalizar os recursos e as receitas ao longo do tempo”, diz um especialista ouvido pelo JN.

Já São Gonçalo tem a segunda maior população do estado, 1,2 milhão de habitantes e um sistema de saúde precário, mas recebeu apenas 22 milhões de reais em royalties no ano passado.

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É assim que São Gonçalo vai ganhar um hospital de campanha com duzentos leitos para pacientes da Covid-19. Mas a conta de R$ 90 milhões vai ser dividida entre Maricá e Niterói.

As duas prefeituras informaram que devem recorrer aos fundos do petróleo para equilibrar as contas apenas se a crise se agravar.

Mas os royalties já vão garantir renda mínima a milhares de famílias durante a quarentena. Maricá separou R$ 130 milhões para programas sociais e Niterói, R$ 200 milhões com os quais vai também construir um hospital de campanha com 120 leitos. Os dois municípios também vão oferecer empréstimos a juro zero para ajudar na recuperação de micro e pequenos empresários.

Ilhabela, município paulista mais beneficiado pelo pré-sal, também tira proveito dos royalties e destinou R$ 25 milhões para o combate ao novo coronavírus.

Sete mil moradores vão receber um auxílio aluguel emergencial, de R$ 960. Funcionários e autonômos também vão receber um salário mínimo durante três meses.

Fonte: G1

Rupturas do PSL e de Bolsonaro com Witzel fragmentam campo conservador em eleição no Rio

Ao menos quatro nomes à direita do espectro político se colocam como pré-candidatos à prefeitura da cidade

A saída do presidente Jair Bolsonaro do PSL e seu distanciamento do governador Wilson Witzel fragmentaram o campo conservador na disputa pela prefeitura do Rio neste ano. Como consequência, ao menos quatro nomes à direita do espectro político se colocam como pré-candidatos, em situação diferente dos últimos anos, quando o congestionamento de postulantes a prefeito foi uma característica da esquerda carioca nas eleições. Em 2016, por exemplo, foram cinco candidaturas de partidos de esquerda contra apenas uma de direita.

Antes enfraquecido por enfrentar resistência de nomes como o do vereador Carlos Bolsonaro (PSC), o deputado estadual Rodrigo Amorim voltou a figurar como principal aposta do PSL para o pleito municipal após a saída de Bolsonaro do partido. O governador Wilson Witzel, por sua vez, garante que o PSC, partido ao qual é filiado, terá uma candidatura própria. E avalia o nome da juíza Glória Heloíza Lima da Silva.

Já o deputado federal Otoni de Paula, que anunciou sua saída do PSC fazendo duras críticas a Witzel, diz ter recebido, na última terça-feira, o apoio de Bolsonaro para o pleito municipal. O apoio do presidente também é cobiçado pelo prefeito Marcelo Crivella (Republicanos), que busca a reeleição.

— Realmente temos conversado com o Otoni. Ele tem um perfil religioso que o Bolsonaro gostaria para a prefeitura e tem se aproximado muito do meu pai, das nossas pautas. Também temos uma relação cordial com o prefeito Crivella, mas seu governo está muito mal avaliado — disse o senador Flávio Bolsonaro (sem partido). — Primeiro, precisamos criar o Aliança, saber a data em que conseguiremos fundar o partido, para, depois, bater o martelo sobre eleições, podendo até mesmo ficar neutro. O fato é que não apoiaremos o PSL — completou, afirmando que, por conta das atribuições em Brasília, sugeriu o nome do deputado federal Hélio Negão (PSL-RJ) para presidir o futuro partido Aliança pelo Brasil no estado.

Witzel sem plano B

Eleito pelo PSC, mesmo partido de Witzel, Otoni de Paula tem usado suas redes sociais com duas finalidades: criticar o governador e defender a gestão Bolsonaro. Ele recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para trocar de partido sem perder o mandato.

— Se o TSE não autorizar, vou trocar de partido mesmo correndo o risco de, se não me eleger prefeito, ficar sem mandato. É um sacrifício. Me encontrei com o Bolsonaro na semana passada, e ele disse que vai apoiar o meu nome na eleição — disse Otoni.

Procurado, Bolsonaro não comentou sobre o eventual apoio eleitoral a Otoni.

Já o governador Wilson Witzel planeja lançar o nome de Glória Heloíza, que atuou na 2ª Vara da Infância Juventude e Idoso e atualmente ocupa o posto de desembargadora eleitoral.

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— Witzel tem se mostrado muito empolgado com o nome dela. Ela também parece estar empolgada para se candidatar. No momento, o governador não tem um plano B — disse um integrante do núcleo do governador, ressaltando que Heloíza precisaria largar a magistratura para concorrer.

O diretório nacional do PSC já determinou que terá candidato no Rio, cidade estratégica para uma eventual candidatura de Witzel à presidência em 2022.

Buscas por alianças

No PSL pós-Bolsonaro, Rodrigo Amorim voltou a ser o principal nome do partido para a eleição municipal. No ano passado, antes de romper com o partido, Bolsonaro chegou a sugerir a candidatura de Hélio Negão no Rio.

— Com a nova roupagem do PSL, o Amorim se consolida como candidato no Rio. Planejamos traçar candidaturas em 20 municípios — diz o deputado federal Sargento Gurgel (PSL-RJ), que passou a presidir o partido no estado após a saída de Flávio Bolsonaro.

Amorim tentará obter o apoio de Witzel, mas a possibilidade é remota.

— Receber o apoio do governador seria natural pela afinidade ideológica — diz Amorim.

Crivella, por sua vez, aposta suas fichas no apoio de Bolsonaro, mas a má avaliação do prefeito é um empecilho para a aliança. Procurado, Crivella não quis comentar o cenário eleitoral.

— Trabalhamos por apoios concretos. Especulações não são produtivas — afirmou um aliado do prefeito.

Fonte: O Globo

Polícia do RJ retoma investigações sobre patrimônio de acusado de matar Marielle após decisão do STF

Informação foi confirmada ao G1 pela diretora do Departamento Geral de Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro, delegada Patrícia Alemany.

A Polícia Civil do Rio vai retomar as investigações sobre o patrimônio de Ronnie Lessa, policial militar reformado acusado de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, em março de 2018.

A informação é da diretora do Departamento Geral de Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro, delegada Patrícia Alemany.

Um relatório do então Coaf apontou, sete meses depois do atentado, que Ronnie depositou R$ 100 mil na própria conta (leia mais abaixo).

Em relação ao caso Marielle, delegados ouvidos pelo G1 acreditam que a retomada da investigação é importante para ajudar a identificar se houve um mandante do crime.

A Delegacia de Homicídios da Capital, responsável pela prisão de Lessa e Queiroz, investiga se o crime foi encomendado.

Plenário derrota Toffoli

A reabertura deverá ocorrer junto com outras 146 investigações que estavam suspensas no departamento da polícia fluminense desde julho.

Na ocasião, o ministro e presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, decidiu interromper temporariamente inquéritos que tinham como base relatórios de inteligência financeira não autorizados pela Justiça.

Nesta quinta-feira (28), porém, o plenário do STF decidiu, por 9 votos a 2, autorizar o compartilhamento pela Receita Federal, sem necessidade de autorização judicial, de informações bancárias e fiscais sigilosas com o Ministério Público e as polícias. São informações que incluem extratos bancários e declarações de Imposto de Renda de contribuintes investigados.

Prisão de Lessa

O PM reformado Ronnie Lessa foi preso no dia 12 de março no condomínio de luxo onde morava, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio – o mesmo onde o presidente Jair Bolsonaro e seu filho Carlos têm casas.

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A Polícia Civil afirma que Ronnie é o autor dos disparos contra Marielle — que também mataram Anderson. No mesmo dia foi preso Elcio Queiroz, apontado como o motorista do carro que perseguiu a vereadora.

Os investigadores chegaram à dupla após uma análise de dados, como registros de antenas de celular e de câmeras de trânsito.

Segundo as investigações, Ronnie e Elcio saíram do Vivendas da Barra por volta das 17h30 do 14 de março de 2018 e foram para o Quebra-Mar — de lá, seguiram para a Lapa, onde Marielle participaria de um seminário. Ela foi morta minutos depois de deixar a Casa das Pretas.

Relatório do Coaf

O antigo Coaf também investigou Ronnie. Um relatório apontou um depósito de R$ 100 mil na conta do suspeito, feito pelo próprio PM reformado, na boca do caixa.

O depósito foi feito no dia 9 de outubro de 2018 — sete meses depois do crime — numa agência do Itaú também na Barra.

O Ministério Público citou esse relatório em um pedido de bloqueio dos bens de Ronnie e de Elcio.

Entre os bens visados, estavam uma lancha apreendida em Angra dos Reis em nome de uma pessoa que seria “laranja” de Ronnie, os automóveis do PM reformado (um deles, um Infinity avaliado em R$ 150 mil) e a casa dele, localizada em um “condomínio luxuoso na Barra da Tijuca”.

Tudo isso, segundo o Ministério Público, seria incompatível com a renda de um policial militar reformado.

O advogado de defesa de Ronnie, Fernando Santana, disse em setembro saber de uma investigação contra o cliente envolvendo lavagem de dinheiro.

No entanto, segundo ele, na época não houve intimação para depoimentos. Santana afirmou, ainda, que a defesa está preparada para provar que não houve o crime.

Fonte: G1

Impasse no reajuste das passagens de ônibus no Rio amplia a crise

Editorial

O reajuste das tarifas de ônibus no Rio foi suspenso pelo prefeito Marcelo Crivella, sob a alegação de que as empresas não cumpriram as metas acordadas no contrato. Crivella tergiversou três vezes. Primeiro disse que não considera o momento oportuno para a elevação dos preços devido ao atual cenário de penúria do estado com altas taxas de desemprego. Continuar lendo Impasse no reajuste das passagens de ônibus no Rio amplia a crise