Marcelo Sampaio é o novo ministro da Infraestrutura

Marcelo Sampaio é o novo ministro da Infraestrutura, informou o Palácio do Planalto. Ele exerceu o cargo de secretário-executivo da Pasta desde o início da gestão de Jair Bolsonaro e assumiu o lugar de Tarcísio de Freitas, que deve concorrer ao governo de São Paulo nas eleições deste ano. A cerimônia de posse aconteceu nesta quinta-feira (31/3).

Com 36 anos de idade, Marcelo Sampaio Cunha Filho é engenheiro civil e mestre em Transportes pela Universidade de Brasília (UnB). Homem de confiança de Tarcísio, é genro do ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos. Especialista em Economia do Setor Público e em Gestão Pública, ingressou no serviço público como analista de Infraestrutura em 2008.

Filiado ao partido Republicanos, Tarcísio aparece com 14% das intenções de voto para o governo de São Paulo, segundo uma pesquisa Real Time Big Data. Ele está empatado com o ex-governador Márcio França (PSB). De acordo com especialistas, alguns projetos, como a fusão da EPL com a Valec, devem ser acelerados com a nova gestão.

“A gente vai ter, no futuro, uma matriz de transportes muito mais equilibrada, com a participação muito maior da navegação de interior, da navegação de cabotagem, do transporte ferroviário, que vai dobrar a participação, teremos uma oferta de transporte muito maior”, disse Tarcísio, em seu discurso de posse.

Comissão de Transportes da Câmara ouve ministro Tarcísio de Freitas amanhã

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados promove amanhã (14/9) uma audiência pública com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas. Ele será convidado a falar sobre o plano de ação e programas prioritários da pasta para este ano.

A presença do ministro atende a um pedido do deputado Carlos Chiodini (MDB-SC), que é presidente da comissão desde março deste ano.

“Considero de grande importância convidar o ministro para informar aos parlamentares sobre os trabalhos realizados e as prioridades para o ano de 2021, tais como os leilões de concessão de aeroportos, portos, ferrovias e rodovias e demais ações de infraestrutura desenvolvidas pelo governo federal”, explica o parlamentar.

Carlos Chiodini foi secretário estadual de Desenvolvimento Econômico e Sustentável e diretor do porto de São Francisco do Sul (SC).

A audiência com o Tarcísio de Freitas está marcada para as 9h30, no plenário 11. O ministro será questionado pelos deputados da Câmara obre as ações e prioridades da pasta.

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A Comissão de Viação e Transportes trata da ordenação e exploração dos serviços de transportes urbano, interestadual, intermunicipal e internacional; da marinha mercante, portos, aviação civil e aeroportos, do transporte de cargas, da segurança, educação e legislação de trânsito.

Regulação do BC limita financiamento em infraestrutura, diz Febraban a Tarcísio de Freitas

O presidente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Isaac Sidney, afirmou ontem (12/8) ao ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, que os bancos já emprestaram quase R$ 500 bilhões para projetos, mas enfrentam dificuldades em avançar com as amarras do Banco Central.

De acordo com a Febraban, a exigência de capital próprio para financiamentos de projetos de infraestrutura é maior do que para financiamentos convencionais. Em alguns casos, chega a ser necessário ter mais que o dobro do capital [funding] de operações de capital de giro, por exemplo, com uma margem (lucro) muito menor.

“Não há mecanismos de mitigação de crédito via seguros e garantias e de securitização efetivos disponíveis aos bancos”, lembrou Isaac Sidney ao ministro.

Sidney lamentou o fato que, por consumirem recursos por um longo prazo, os empreendimentos de infraestrutura no Brasil exigem a participação do governo no desembolso na maior parte dos países desenvolvidos.

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“O Brasil investe pouco e cresce pouco, a infraestrutura ainda tem muita dependência de investimento do setor público, e como a situação fiscal não tem permitido ampliar os recursos, temos de virar a chave de um robusto investimento com capital privado”, criticou o presidente da federação financeira.

Durante o evento promovido pela Febraban, o ministro Tarcísio de Freitas apresentou uma lista de concessões do governo que já atraíram mais de R$ 70 bilhões em investimentos desde o início do mandato de Jair Bolsonaro. Segundo ele, até o final de 2021, serão mais R$ 43 bilhões em investimentos com o leilão de 24 novos projetos pelo PPI (Programa de Parceria de Investimentos).

O presidente da Febraban ainda explicou ao ministro da Infraestrutura que a crise financeira de 2008 “trouxe profundas mudanças na regulação prudencial dos bancos, com aumento e depuração no capital, criação de índices de liquidez e de alavancagem, que comprometem o papel dos bancos na atuação do financiamento de longo prazo”.

Infraestrutura ganha reforço de caixa de R$ 1 bilhão para 2021

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, afirma que conseguiu aval do presidente Bolsonaro para acrescentar R$ 1 bilhão ao orçamento da Pasta neste ano, mas ainda quer mais. Segundo o ministro, o valor ainda não deve ser suficiente para as demandas do órgão, cujos resultados são considerados um dos trunfos de Bolsonaro para tentar se reeleger em 2022. No total, o ministro pediu mais R$ 2,4 bilhões à previsão orçamentária do ano.

O presidente aproveita a inauguração de obras públicas para marcar presença no país, em ritmo de campanha eleitoral. De acordo com o balanço oficial, 51 empreendimentos foram entregues no primeiro semestre, e 17 obras iniciadas, retomadas ou autorizadas.

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“Nós temos uma necessidade, e o presidente compreendeu muito bem isso, e determinou ao Ministério da Economia que tentasse num primeiro momento passar R$ 1 bilhão para nós, importante para manter uma série de obras em andamento. Tentamos fazer um movimento por ondas, recebe esse R$ 1 bilhão, estica, consegue chegar ali até setembro, manter as obras, mas é necessário mais”, afirmou Tarcísio Freitas.

O ministro argumentou que as realocações de recursos constituem um processo natural para evitar que, num cenário de restrição fiscal, a União feche o ano com ministérios precisando de mais dinheiro, diante de uma alta execução, e, por outro lado, com empoçamento de recursos em outras áreas. Na prática, o reforço no caixa da Infraestrutura vai significar a perda para outro ministério.

Ministro da Infraestrutura admite que estudos ambientais do governo de baixa qualidade atrasam projetos

Em entrevista ao Estadão, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, fez um mea-culpa sobre os atrasos de projetos relacionados à Pasta. Ele admitiu que é frequente a má qualidade técnica de muitos estudos de impacto ambiental, o que acaba por gerar devoluções e sucessivos pedidos de correções e complementos, transformando o processo de licenciamento em um drama sem fim.

“É preciso fazer um mea-culpa sobre isso e reconhecer que não vínhamos fazendo a nossa parte tão bem quanto o necessário. Estávamos cobrando do órgão ambiental uma velocidade no licenciamento, mas deixávamos de fazer a nossa parte”, afirmou o ministro na entrevista.

Ele afirma que o licenciamento realmente trava por causa da baixa qualidade desses estudos.

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“A gente estuda mal e, de repente, oferece um produto ruim para o órgão de meio ambiente analisar. É um aprendizado para nós”, completa.

Desde o início do governo Bolsonaro, o ministro da Infraestrutura defende o projeto de uma nova Lei Geral do Licenciamento Ambiental, sob relatoria do deputado Kim Kataguiri (DEM-SP). Agora, no entanto, afirma que, a partir de mudanças no próprio Ministério para elaborar os estudos de impacto ambiental, tem conseguido avançar no tema sem a necessidade de mudanças drásticas no processo.