Regulação do BC limita financiamento em infraestrutura, diz Febraban a Tarcísio de Freitas

O presidente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Isaac Sidney, afirmou ontem (12/8) ao ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, que os bancos já emprestaram quase R$ 500 bilhões para projetos, mas enfrentam dificuldades em avançar com as amarras do Banco Central.

De acordo com a Febraban, a exigência de capital próprio para financiamentos de projetos de infraestrutura é maior do que para financiamentos convencionais. Em alguns casos, chega a ser necessário ter mais que o dobro do capital [funding] de operações de capital de giro, por exemplo, com uma margem (lucro) muito menor.

“Não há mecanismos de mitigação de crédito via seguros e garantias e de securitização efetivos disponíveis aos bancos”, lembrou Isaac Sidney ao ministro.

Sidney lamentou o fato que, por consumirem recursos por um longo prazo, os empreendimentos de infraestrutura no Brasil exigem a participação do governo no desembolso na maior parte dos países desenvolvidos.

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“O Brasil investe pouco e cresce pouco, a infraestrutura ainda tem muita dependência de investimento do setor público, e como a situação fiscal não tem permitido ampliar os recursos, temos de virar a chave de um robusto investimento com capital privado”, criticou o presidente da federação financeira.

Durante o evento promovido pela Febraban, o ministro Tarcísio de Freitas apresentou uma lista de concessões do governo que já atraíram mais de R$ 70 bilhões em investimentos desde o início do mandato de Jair Bolsonaro. Segundo ele, até o final de 2021, serão mais R$ 43 bilhões em investimentos com o leilão de 24 novos projetos pelo PPI (Programa de Parceria de Investimentos).

O presidente da Febraban ainda explicou ao ministro da Infraestrutura que a crise financeira de 2008 “trouxe profundas mudanças na regulação prudencial dos bancos, com aumento e depuração no capital, criação de índices de liquidez e de alavancagem, que comprometem o papel dos bancos na atuação do financiamento de longo prazo”.