Aeroporto de Registro (SP) vai receber R$ 7,4 milhões em investimentos

O Aeroporto de Registro (SP) receberá investimentos de R$ 7,4 milhões após o leilão de concessão de aeroportos do estado, realizado na última quinta-feira (15/7) pelo governo paulista. Os 22 terminais regionais conceidos estavam sendo administrados pelo Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (DAESP).

Os aeroportos leiloados foram divididos em dois grandes blocos: Noroeste e Sudeste. As concessionárias que arremataram os lotes precisam investir em todas as unidades de cada grupo. O terminal de Registro será administrado pelo Consórcio Voa NW-Voa SE e contará com mais de R$ 7 milhões em diferentes investimentos.

Fazem parte do Bloco Sudeste os aeroportos de Registro, Ribeirão Preto, Bauru-Arealva, Marília, Araraquara, São Carlos, Sorocaba, Franca, Guaratinguetá, Avaré-Arandu e São Manuel. No total, estão previstos R$ 266,5 milhões em investimentos nesses 11 aeroportos do lote.

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O consórcio Aeroportos Paulista, liderado pela Socicam, foi o único a dar lance pelo Bloco Noroeste. Fazem parte desse grupo os terminais de São José do Rio Preto, Presidente Prudente, Araçatuba, Barretos, Assis, Dracena, Votuporanga, Penápolis, Tupã, Andradina e Presidente Epitácio.

Os funcionários dos terminais serão realocados na agência reguladora de transportes Artesp, que será responsável pela regulação dos aeroportos. Dos 22 aeroportos leiloados, seis possuem serviços de aviação comercial regular e 13 têm potencial de se desenvolver como novas rotas regulares. Os 22 aeroportos movimentam 2,4 milhões de passageiros por ano, entre embarques e desembarques.

ANTT desobedeceu ao TCU e autorizou milhares de novas linhas de ônibus

A ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) descumpriu uma determinação do TCU (Tribunal de Contas da União) de não emitir novas autorizações para o serviço de transporte coletivo rodoviário interestadual e internacional de passageiros. No dia 31 de maio, a ANTT publicou no Diário Oficial da União oito portarias que autorizam a exploração de milhares de linhas de ônibus.

A determinação do TCU decorre da falta de comprovação de que a agência governamental possui condições de fiscalizar todas as autorizações concedidas às empresas de ônibus. Em março, o tribunal estabeleceu um prazo de 30 dias para que a ANTT comrovasse ter como supervisionar as concessões, o que não ocorreu.

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Entre novas linhas concedidas, estão as que operariam trechos entre de Curitiba (PR) a Volta Redonda (RJ) e a São José dos Campos (SP); de São Paulo (SP) e Atibaia (SP) a Governador Valadares (MG) e Ipatinga (MG). A ANTT alegou que somente liberou as concessões, sem ter liberado o serviço. Ou seja, só poderiam operar após autorização do TCU.

“Em consulta à Procuradoria Federal junto à agência, houve recomendação que a unidade técnica desse cumprimento às decisões judiciais, desde que o ato autorizativo contivesse uma cláusula de suspensão de eficácia da outorga”, afirmou a ANTT à imprensa.

Consórcio alemão que controla aeroportos de POA e FOR anuncia prejuízo de mais de R$ 1 bi em 2020

O consórcio alemão Fraport, um dos maiores do mundo, que detém o controle dos aeroportos de Porto Alegre (POA) e Fortaleza (FOR), registrou um prejuízo de US$ 300,7 milhões (R$ 1,66 bilhão) em 2020. Trata-se do primeiro prejuízo do grupo em duas décadas.

A total suspensão de voos na Europa por várias semanas e a redução da movimentação aérea influeciaram o resultato. A Fraport, que também opera o aeroporto de Frankfurt, registrou em 2019 um lucro de US$ 1,41 bilhão (R$ 7,81 bilhões).

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A empresa comunicou que houve queda de 73,4% no tráfego dos aeroportos controlados pelo grupo no ano passado. Nos terminais de FOR e POA, a queda no tráfego chegou a 56,7%, causando um resultado negativo de R$ 1,28 bilhão em 2020. O número representou uma queda de quase 69% em relação a 2019. O grupo alemão anunciou um corte de quatro mil postos de trabalho até o fim de 2021.

Banco do Brasil inaugura primeira usina própria de energia solar

O Banco do Brasil (BB) tornou-se a primeira instituição bancária do país a ter a própria usina de energia solar com o objetivo de abastecer as próprias agências. Com capacidade de geração de 14 gigawatts-hora (GWh), o BB inaugurou, na última quinta-feira (12) a usina de energia solar de Porteirinha, no norte de Minas Gerais.

Licitada pelo banco e construída pela empresa de energia EDP, a usina vai garantir o fornecimento de energia renovável para 100 agências no estado, permitindo à instituição economizar R$ 80 milhões em 12 anos. O local tem 19 mil painéis solares concentrados em 20 hectares, o suficiente para abastecer 5.833 residências com consumo médio mensal de 2.400 kWh.

A energia produzida entra no sistema da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). A distribuidora usa essa energia em sua rede e devolve o serviço como crédito na conta de luz do Banco do Brasil. Segundo a instituição financeira, o empreendimento permitirá a redução de 58% na conta de energia das agências em Minas Gerais e diminuirá a emissão de dióxido de carbono em 1 mil toneladas por ano, o equivalente ao plantio de cerca de sete 7 mil árvores.

Até o fim de 2021, o BB pretende inaugurar mais seis usinas solares próprias, uma nova instalação em Minas Gerais. Os demais empreendimentos ficarão em Goiás, no Pará, na Bahia, no Ceará e no Distrito Federal. Quando concluídas, as sete unidades fornecerão 42 GWh de energia por ano, semelhante ao consumo de 17,5 mil residências, deixando de emitir cerca de 3 mil toneladas anuais de dióxido de carbono. Isso representa o plantio de aproximadamente 19 mil árvores.

Mercado

Atualmente, a capacidade instalada de energia solar no Brasil tem potência de 3,45 gigawatts (GW), somando grandes usinas e os micro e minigeradores distribuídos em todo o país. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), são 2,26 GW em geração centralizada e 1,19 GW no segmento distribuído.
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O estado de Minas Gerais lidera o ranking de geração de energia fotovoltaica no Brasil, seguido do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Desde 2012, já foram investidos R$ 8,4 bilhões em projetos com essa fonte no país. No ano passado, foram abertos 92 novos postos de trabalho por dia, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), que estima em 100 mil o número atual de empregos gerados pelo segmento.

Sustentabilidade corporativa

O Banco do Brasil lançou seu plano de sustentabilidade ambiental em 2004, com revisão a cada dois anos. Em 2019, a instituição passou a integrar o Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) da Bolsa de Nova York, índice que reúne empresas com as melhores práticas na área em todo o mundo. No início do ano, a instituição recebeu o prêmio de empresa brasileira mais sustentável no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.

O banco é listado entre empresas com práticas sustentáveis pela Bolsa de Valores de Londres. Há 15 anos, o BB integra o Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3, a bolsa de valores brasileira.

Fonte: Isto é

MPF pede para o CADE reavaliar acordo entre Embraer e Boeing

Autarquia alega que joint venture pode trazer risco de concentração de mercado na aviação regional

 

O Ministério Público Federal (MPF) apresentou um recurso para que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) volte a analisar a joint venture entre a Embraer e a Boeing, envolvendo a divisão de aviação comercial, que havia sido aprovada no dia 27 de janeiro.

O recurso foi apresentado pela subprocuradora-geral da República Samantha Dobrowolski e de acordo o documento foram identificadas algumas omissões na decisão tomada pela Secretária-geral que poderiam afetar as operações da aviação regional.

O MPF chama atenção para as avaliações anteriores que se delimitavam as aeronaves na faixa entre 100 e 200 assentos, excluindo o segmento inferior aos 100 assentos, destinados a aviação regional, como o caso do E175 e E175-E2. A entidade afirma que deverá ser feita uma revisão dos impactos das operações em todos os potenciais mercados envolvidos pela joint venture, visto que não foram considerados os impactos da concentração de mercado da aviação regional.
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“A desconsideração não condiz com a apuração de uma operação de grande relevância, principalmente para o CADE, e que envolve duas das três maiores fabricantes de aeronaves comerciais do mundo, sendo que a Embraer é a primeira no segmento regional”, destacou o documento do MPF.

Todavia, o atual portfólio da Boeing não contempla nenhuma aeronave destinada a aviação regional, sendo o menor avião do fabricante, o 737 MAX 7, com capacidade entre 153 e 172 assentos. No caso da Embraer, o E175 possui capacidade para até 78 lugares em classe única, sendo o principal modelo da aviação regional da categoria.

Além do E175, a Mitsubishi possui atualmente o controle do programa CRJ, anteriormente produzido pela Bombardier, que disputa o mercado na faixa dos 70 aos 100 assentos. Não havendo, no segmento a jato, outros concorrentes em produção focados no mercado regional abaixo dos 100 lugares.
Fonte: Aeromagazine

Registrado queda nos números de patinetes em circulação São Paulo

Na Praça Silvio Romero, no Tatuapé, na zona leste, não havia nenhuma unidade quando a reportagem visitou a área, na sexta-feira, 7. Nas Avenidas Faria Lima, na zona oeste, e Paulista, na região central, que há um ano estavam tomadas pelo modal, também é possível observar um menor número de equipamentos. Procuradas, as empresas não informaram quantos patinetes circulam na capital nem qual foi a redução de equipamentos nas últimas semanas.

O comerciante Paulo Vinícius Aires, de 18 anos, ficou surpreso com a retirada de patinetes no Tatuapé. “Eu sempre usei, desde o início (da implementação do modal), para ir até o Carrão. Era uma alternativa mais rápida.”

Na Faria Lima, a reportagem encontrou dez patinetes estacionados no acesso ao metrô e outros cinco quebrados e sem bateria atrás de uma banca de jornal, à espera de funcionários das empresas que alugam o equipamento compartilhado. O cenário é diferente do observado em outubro do ano passado, quando havia um número maior de patinetes no mesmo local.

O consultor de negócios Vitor Soares, de 22 anos, também observou a redução da oferta do modal. “Os patinetes estão sumindo. Já me acostumei a usá-los do metrô Faria Lima até a Avenida Pedroso de Moraes, onde trabalho, mas agora tem vezes que não encontro nenhum equipamento.”

Na Paulista, a situação é semelhante. Menos de dez patinetes estavam na calçada do lado oposto ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), mesmo local onde já teve o dobro de unidades.

“O número de patinetes por aqui caiu bastante, infelizmente. O equipamento agiliza o meu deslocamento, consigo chegar mais rápido ao destino. Mas acredito que é preciso ter mais infraestrutura e respeito por parte dos usuários também”, avalia o garçom Leandro Henrique, de 32 anos.

Enquanto usuários já acostumados com o modal lamentam, há quem considere a redução um alívio. “Muitas pessoas usam, mas ainda vejo crianças com o equipamento, mesmo com a proibição. É preciso reforçar a fiscalização para evitar acidentes e incentivar o uso de capacete”, avalia o administrador de empresas Danilo Alves, de 37 anos.

Desde que os patinetes começaram a circular no País, no segundo semestre de 2018, uma série de acidentes foram relatados. O mais grave aconteceu em setembro do ano passado, em Belo Horizonte. O empresário Roberto Pinto Batista Júnior, de 43 anos, morreu ao bater a cabeça em um bloco de concreto, depois de cair do equipamento. Batista Júnior deixou viúva e dois filhos.

“(Mesmo com a regulamentação) muitos usuários não respeitam (as regras) e usam até a calçada, mesmo na Avenida Faria Lima, onde tem a ciclovia. Bicicletas também disputam espaço com patinetes. Falta cidadania”, se queixa Alves.

A opinião é compartilhada pela comerciante Diva Garcia, de 41 anos. “As pessoas usam patinetes nas avenidas, atravessam no meio de carros e largam em qualquer lugar. Deixam de qualquer jeito no chão.”

Saída de São Paulo

O sumiço dos patinetes está relacionado à saída de empresas que operavam em São Paulo ou da redução da operação daquelas que continuam aqui. Procuradas, startups afirmaram que a decisão de deixar São Paulo foi tomada em razão de questões estratégicas ou de sustentabilidade financeira. Apesar de manifestar insatisfação na época da regulamentação, nenhuma operadora citou as novas regras como motivo para saída ou diminuição da operação na cidade.

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Procurada, a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes afirmou que a redução de patinetes está relacionada a “uma decisão de mercado das próprias empresas”.

“A expectativa é de que seja possível readequar essa equação e que, juntos, mercado, sociedade, poder público e demais operadoras encontrem o denominador socioeconômico viável para seguir e explorar da melhor maneira esse mercado”, disse José Muritiba, diretor executivo da Associação Brasileira de Startups (Abstartups).

Para o professor Paulo Furquim, coordenador do Centro de Regulação e Democracia do Insper, a criação de uma regulamentação restritiva – e não a falta de demanda – é a hipótese mais “plausível” para a saída de empresas de São Paulo. “É um modelo de negócio com viabilidade econômica. O ponto principal para ele funcionar bem – tanto para a cidade quanto para a empresa – é que se tenha alguma política voltada para tornar viável e segura a utilização desse meio (de transporte)”, diz o professor.

Em relação ao sucesso e viabilidade do modelo de negócio, ele acredita que o compartilhamento tem potencial na cidade, por ser um opção de transporte complementar a ônibus, metrô e trem. “Tem demanda grande não só para pequenos deslocamentos, como nas ciclovias das Avenidas Faria Lima e Paulista. (O compartilhamento de patinetes e suas variações) é o futuro da mobilidade, pois conecta os troncos de transporte público – metrô, trem e corredores de ônibus”, avalia.

“A gente tem visto pessoas comprando patinete para uso pessoal. Se é viável para uma pessoa comprar e subutilizá-lo – usar uma hora por dia, por exemplo -, então é economicamente muito mais viável você compartilhar esse equipamento”, acrescenta.

Furquim afirma que o poder público focou na restrição do uso antes que o modal tivesse se popularizado a ponto de virar um problema para a cidade. “Em Paris, por exemplo, primeiro houve a intenção de viabilizar, de fazer crescer o uso até o ponto de ficar problemático, e depois as autoridades vieram com medidas restritivas. Aqui em São Paulo a gente inverteu: primeiro jogou as restrições para depois falar em criar uma estrutura.”

Ainda assim, o professor destaca alguns pontos positivos na regulação, como a obrigatoriedade do uso de capacetes e as regras para estacionamento nas vias.

Estações

As estações para onde as operadoras levarão os patinetes após o uso, previstas na regulamentação, ainda não foram criadas pela Prefeitura. Segundo a gestão Bruno Covas, a secretaria de Transportes, por meio da Companhia de Engenharia de Trânsito (CET), “está se reunindo com as empresas credenciadas para definir os locais” onde elas serão instaladas. Segundo as regras municipais, os patinetes não podem ser deixados em qualquer lugar.

Já os usuários podem estacionar o equipamento em vias com ciclovias ou ciclofaixas, independentemente da velocidade regulamentada ou em vias sem ciclovias ou ciclofaixas, com velocidade menor ou igual a 40 km/h, respeitando determinadas condições, como período de permanência. Da rua, o equipamento será levado para as estações, assim que elas forem instaladas.

Outro ponto que ainda está sendo analisado pelo Comitê Municipal de Uso do Viário (Cmuv), órgão ligado à Prefeitura, é a obrigatoriedade do capacete. Em maio, decreto provisório do prefeito Bruno Covas exigiu o uso do equipamento, mas a medida foi suspensa após pedido de uma das operadoras à Justiça. Na mesma época, houve ainda apreensão de patinetes nas ruas, por parte da Prefeitura. O decreto definitivo foi publicado em agosto.

Fonte: Mix Vale

Retorno da Samarco vai gerar 1.000 empregos em 2020

Com previsão de retorno até o segundo semestre deste ano, as atividades da Samarco devem aquecer a economia do sul do Estado. Em especial de Anchieta. Também por conta da geração de empregos diversos com a volta da multinacional através de diversas empresas que prestam serviços diretos e indiretos. A expectativa é grande uma vez que desde a paralisação diversos prejuízos foram contabilizados no Espírito Santo.

Com a obtenção da licença Operacional Corretiva, obtida em outubro de 2019, a retomada das operações deve acontecer até o final de 2020. Uma das principais inivações tecnológicas é o sistema de filtragem.

Estão previstos mil empregos e esse impacto positivo pode se estender até Aracruz, litoral norte do ES.

Até a paralisação das atividades, a Samarco representava 5% do PIB capixaba. A partir de agora o retorno das atividades pode atrair novos investimentos e gerar a economia que vai influenciar vários novos empreendimentos.

No início a Samarco vai trabalhar com 26% de sua capacidade total, o que pode gerar até 8 milhões de toneladas/ano de materiais. Também está prevista a instalação de novas tecnologias para acumulo de resíduos secos.

Em seguida a produção poderá chegar até 16 milhões de tonelada por ano.

ANÁLISES

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De acordo com a análise de Durval Vieira de Freitas, Coordenador do Fórum Capixaba de Petróleo e Gás da Findes o momento é muito positivo:”O retorno da Samarco é um fato importante para todo o Es em especial para a região Sul: é uma empresa séria e competente” ainda de acordo com Durval o cenário é positivo e a Samarco deverá abrir contratações específicas para seu quadro também.

OS DEMITIDOS

Com a geração de 1.000 empregos através de empresas que prestam serviço em toda a região sul capixaba, novos profissionais serão contratados. Estima-se que o dobro de oportunidades deverá ser atingida com a contratação indireta em prestação de serviços.

Segundo fontes consultadas pela coluna existe a possibilidade da contratação nesta fase dar preferência aos ex-funcionários que participaram do acordo coletivo através do SINDIFER (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e de Material Elétrico do Estado. Porém todos irão prestar um processo seletivo para o retorno.

A contratação de empresas para abarcar essa nova fase de operações da Samarco terá como principal demanda, profissionais técnico em segurança do trabalho, técnico em meio ambiente, caldeireiro, mecânico de manutenção, torneiro, motorista e profissionais de Tecnologia da Informação.

Fonte: O Petróleo

“Se foi ilegal, a gente vê lá na frente”, diz Bolsonaro sobre denúncia contra chefe da Secom

O presidente afirmou que Fabio Wajngarten continua no cargo

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira que o chefe da Secretaria Especial da Comunicação Social (Secom) da Presidência, Fabio Wajngarten, continua no cargo.

Reportagem do jornal “Folha de S.Paulo” publicada na última quarta-feira revelou a existência de conflito de interesse envolvendo o assessor. Ele comanda o órgão que define gastos publicitárias do governo e ao mesmo tempo mantém-se como sócio principal de uma empresa que recebe de emissoras e agências de publicidade beneficiadas pela Secom.

“Se foi ilegal, a gente vê lá na frente, mas pelo que eu vi, até agora, tá tudo legal com o Fábio. Vai continuar. É excelente profissional. Se fosse um porcaria, como têm muitos por aí, ninguém tava falando”, disse Bolsonaro ao sair do Palácio da Alvorada.

Denúncia

Segundo a “Folha”, Wajngarten permanece como sócio da FW Comunicação e Marketing. Ele tem agências e TVs como clientes, entre eles a Band e a Record, que também recebem do governo, e cuja participação na verba publicitária da Secom vem crescendo nos últimos anos.

Para o jornal, a prática implica conflito de interesses e pode configurar improbidade administrativa, já que a lei “proíbe integrantes da cúpula do governo de manter negócios com pessoas físicas ou jurídicas que possam ser afetadas por suas decisões”.

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Na última quarta-feira, Wajngarten fez um pronunciamento à imprensa. Na fala, ele contou sua história como empresário do ramo de medição de audiência e se recusou a responder às perguntas dos repórteres.

Ele afirmou que a matéria da “Folha” não foi justa, equilibrada nem imparcial. “A matéria tem nome e sobrenome. E, se determinados grupos de comunicação ou institutos de pesquisa tinham em mim a tentativa de construção de uma ponte de diálogo, essa ponte foi explodida agora”, disse.

Anvisa

Na saída do Alvorada, Bolsonaro o voltou a defender mais agilidade na liberação de medicamentos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Ela trata de vida, de medicamentos. São licenças que não podem por vezes ficar tanto tempo parado. Sabemos da quantidade de trabalho que tem, temos trabalhado para botar esta agenda para frente”, d

O presidente citou o caso de um medicamento, ainda em análise na agência, que, segundo ele, pode corrigir problemas causados por fratura na coluna cervical.

“Tem um médico, o nome dele é Pacheco, de São Paulo, que comprovou fora do Brasil que tem uma droga que a pessoa que tem uma fratura cervical, caso ela seja tratada até o quarto dia, ela pode voltar a andar”, argumentou, sem dar detalhes sobre o medicamento e sobre o médico ao qual se referia.

Fonte: Valor Econômico

Seguradora usou recursos do DPVAT em festa de fim de ano

Líder, que nega irregularidades com dinheiro, teve despesas questionadas pela Susep

A Susep (Superintendência de Seguros Privados), vinculada ao Ministério da Economia, questionou R$ 20 milhões em despesas administrativas da Seguradora Líder, consórcio de seguradoras que administra o DPVAT. Entre os questionamentos está o custeio de uma festa de fim de ano para funcionários.

A confraternização, que custou R$ 274 mil, é um dos valores citados em manifestação da Susep para defender a redução do DPVAT para 2020. O assunto foi parar no STF (Supremo Tribunal Federal), que manteve os valores antigos.

Sobre a festa de fim de ano, a Susep afirmou que trata-se de patrocínio não diretamente relacionado a objetos operacionais e institucionais do seguro, o que estaria em desacordo com a legislação ou determinações do órgão.

A Líder alegou que a confraternização foi feita para promover a valorização dos funcionários, gerando integração entre as áreas, que veem naquele momento uma oportunidade para conhecer melhor os setores, objetos e metas da empresa e gerar laços com gestores e subordinados.

Segundo a alegação da Líder, o DPVAT é gerido pelos funcionários da seguradora, e a festa de fim de ano é parte do conjunto de elementos que permitem o adequado desempenho de suas atividades.

Entre outros valores questionados pela Susep, são enumeradas contratações de empresas e escritórios de advocacia sem concorrência, contratos com valores considerados altos, multas por falhas operacionais na gestão do consórcio, entre outros.

A Susep questionou R$ 20 milhões em despesas administrativas, R$ 10 milhões em serviços de terceiros, R$ 6 milhões em localização e funcionamento e mais R$ 3 milhões em gastos com marketing.

O órgão defendeu que os valores deveriam diminuir a provisão de despesas administrativas da seguradora Líder para 2020, caindo de R$ 237 milhões para R$ 200 milhões.

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A Susep sustenta que há disponível no fundo administrado pelo consórcio o valor total de R$ 8,9 bilhões, e que mesmo que os R$ 5,8 bilhões previstos em sinistros fossem extintos de imediato ainda existiriam recursos suficientes para cobrir as obrigações do seguro.

Criado em 1974, o DPVAT tinha como objetivo criar uma rede de pagadores —donos de veículos— responsáveis pela indenização de vítimas do trânsito, inclusive pedestres.

Em dez anos, indenizou mais de 4,5 milhões de acidentados no trânsito. Além de indenizações por mortes, também cobre gastos hospitalares e sequelas permanentes.

Em nota à Folha, a seguradora disse que encaminhou esclarecimento de 47 páginas sobre os gastos e reforçou o entendimento de que os recursos são de natureza privada, embora esteja submetida aos parâmetros da Susep.

A seguradora declarou que todas as despesas administrativas listadas foram efetuadas dentro das regras de política de compras da companhia e estão em linha com as melhores práticas de mercado.

Defendeu ainda que fechou 2019 com um índice de despesas administrativas de 10,2% frente às projeções de receitas, inferior ao índice de 11,87% autorizado pelo órgão regulador para o ano e que comparando com as despesas de 2016 economizou quase R$ 600 milhões nos últimos três anos.

A Líder é um consórcio de 73 seguradoras que administra o DPVAT. Entre suas participantes, estão empresas como AIG Seguros, Caixa Seguradora, Bradesco Seguros, Itaú Seguros, Mapfre, Porto Seguro, Omint, Tokio Marine e Zurich Santander.

Fonte: Folha de São Paulo

Diversas empresas estariam envolvidas em crimes como lavagem de dinheiro, uso de documentos falsos e superfaturamento. Objetivo seria dominar o ramo de vistoria no Brasil

As investigações do Grupo Especial de Combate à Corrupção (Geccor) da Polícia Civil de Goiás, que apuram fraudes do Departamento Estadual de Trânsito do estado (Detran-GO), apontaram que o grupo de empresas responsável por fraude, lavagem de dinheiro e uso de documento falso no órgão operam, também, em outros estados. Apuração resultou em sete prisões e cumprimento de 55 mandados de busca e apreensão em casas e empresas de Goiânia nesta quinta-feira (7/11).

O delegado responsável pelo caso, Rômulo Figueiredo de Matos, explicou que o esquema era comandado por duas empresas sediadas fora de Goiás. Tais empresas, segundo ele, buscam dominar o ramo de vistoria no Brasil. Em Goiânia e no interior do estado há empresas deste grupo. No entanto, a maior parte está localizada em São Paulo.

Em Goiás, de acordo com as investigações, houve fraude no processo licitatório do Detran para dar outorga de serviço público de vistoria veicular por 10 anos. O contrato com a empresa Sanperes foi assinado em 2014, no valor de R$ 582 milhões. O processo contou com a participação de outras empresas, que, em tese, estariam concorrendo com a Sanperes, mas que na verdade pertenciam ao mesmo grupo empresarial.

Superfaturamento de taxas de vistoria ajudou a financiar o esquema

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O esquema, que resultou em fraude de mais de R$ 100 milhões, foi feito de duas formas, segundo expõe Rômulo. A investigação mostrou que houve superfaturamento da tarifa fixada inicialmente. A polícia comprovou que as empresas que participaram do processo licitatório apresentaram estimativa de valor para estipular a quantia da tarifa atuavam em conjunto com a empresa prestadora de serviço de vistoria, a Sanperes.

“Havia sócios ocultos nesses grupos de empresas que estavam atuando em conjunto, de modo que o valor fixado inicialmente foi superfaturado. Para se ter ideia, hoje o preço da tarifa de vistoria está, em média, R$ 85. Há quase cinco anos o valor estipulado era de R$ 117”, disse.

Além disso, houve reajustes indevidos que propiciaram enriquecimento irregular avaliado em R$ 44 milhões. A ação foi apurada e comprovada pela Controladoria-Geral do Estado (CGE). Até o momento, segundo o delegado, foi determinado judicialmente que tal valor fosse bloqueado das contas dos investigados. Ainda será pedido o bloqueio de mais de R$ 100 milhões.

Fonte: Jogo Sujo