STF suspende obra da Ferrogrão

O ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu a lei 13.452/2017, que alterou os limites e excluiu 862 hectares do Parque Nacional do Jamanxim, no Pará, para erguer a Ferrogrão. Com isso, a construção do trecho de 933 quilômetros de estrada de ferro que conectará a região produtora de grãos do Mato Grosso ao Pará terá que esperar. 

O projeto, cujo leilão da concessão está previsto para este ano, encontrava-se em estudos de viabilidade. As minutas de edital e contrato estão em avaliação no Tribunal de Contas da União (TCU).

Com a decisão do STF, as obras ficam paralisadas. O parque em questão está localizado nos municípios paraenses de Itaituba e Trairão, patrimônio cultural imaterial. A alteração dos limites do parque para a passagem da Ferrogrão não poderia ter sido feita por Medida Provisória, conforme entendeu o STF.

A ação movida pelo PSOL defende que, para alterar ou suprimir área das unidades de conservação, é preciso promulgação de lei em sentido formal. Portanto, a MP violaria a constituição e afetaria os indígenas da região, contra a regra do artigo 231.

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O ministro do STF afirmou que os efeitos na região poderiam ser irreversíveis ao meio ambiente. A decisão de Moraes determinou a paralisação dos processos da Ferrogrão “em especial os em trâmite na Agência Nacional dos Transporte Terrestres (ANTT), no Ministério da Infraestrutura e no Tribunal de Contas da União (TCU)”.

Em 2020, o Ministério Público Federal (MPF) e mais cinco organizações da sociedade civil enviaram uma representação ao Tribunal de Contas da União (TCU) pedindo a suspensão cautelar do processo de desestatização e a proibição da licitação da Ferrogrão. O motivo é o potencial impacto sobre 48 territórios de povos indígenas.

Pandemia vai permitir aceleração do desmatamento na Amazônia, prevê consultoria

Perspectivas para Amazônia não eram boas antes da pandemia e, agora, são ainda piores

 

A pandemia do novo coronavírus deve levar a uma aceleração do ritmo de desmatamento da Amazônia no Brasil, prevê a consultoria Eurasia.

As perspectivas para a floresta já não eram boas no início deste ano, afirma a empresa em um relatório divulgado neste domingo (26/4).

Os alertas de desmatamento emitidos pelo sistema Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), aumentaram 51% em relação ao ano anterior. Foi o nível mais alto neste período desde o início da série, em 2016, aponta o documento.

A consultoria destaca ainda que o número de alertas nesta época do ano é “geralmente muito baixo por causa de chuvas torrenciais” na região.

Na temporada 2018/2019, foram derrubados quase 10 mil km² quadrados da Amazônia, a taxa mais alta desde 2008, de acordo com o Inpe.

Com a pandemia, aumentam as chances de que a marca venha a ser superada na temporada atual, diz a Eurasia, que aponta quatro razões principais para isso.

Menos pressão internacional

A Eurasia aponta que não apenas outros países, mas também empresas e instituições internacionais estão entre os principais agentes que atuam em prol da proteção ambiental da Amazônia durante o governo de Jair Bolsonaro (sem partido).

A consultoria recorda que o presidente brasileiro demorou a tomar medidas para combater os incêndios na floresta no ano passado. Mas, quando isso ganhou destaque na mídia ao redor do mundo e levou atores internacionais a pressionarem seu governo, “ele finalmente enviou tropas para combater os incêndios na Amazônia e elevou o tom contra o ‘desmatamento ilegal'”.

“Em janeiro, o governo criou o Conselho Amazônico, presidido pelo vice-presidente Hamilton Mourão, para coordenar iniciativas federais e locais para combater atividades ilegais e fortalecer a economia na região amazônica. O presidente também lançou a Força Ambiental Nacional para aumentar as operações de segurança”, destaca a Eurasia.

Mas essa mesma pressão tende a perder força enquanto o mundo estiver concentrado em combater a propagação do novo coronavírus.

“É muito difícil ver a conservação da floresta se tornando uma questão global importante durante a pandemia. Com o coronavírus na cabeça de todos, o preço de reputação internacional de curto prazo que o Brasil pagará por não conter o desmatamento diminuirá.”
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Menos recursos do Exército disponíveis

A consultoria ressalta que, além de manter tropas na região por dois meses em 2019, autoridades brasileiras debatiam uma intervenção mais longa neste ano, a partir de março.

Mas isso ficou em segundo plano diante da pandemia, descrita pela comandante do Exército, Edson Pujol, como “talvez a missão mais importante da nossa geração”.

“Recursos orçamentários e atenção que poderiam ser dedicados à Amazônia serão utilizados no combate à covid-19. Bolsonaro, por exemplo, pediu ao Exército que use suas instalações e pessoal para produzir desinfetantes para as mãos e cápsulas de hidroxicloroquina — apesar de sua eficácia não ter sido comprovada”, destaca o relatório.

Por um lado, a queda da atividade econômica em meio à recessão pode reduzir a demanda por novas terras, que são obtidas por meio da derrubada da floresta.

Mas a crise também pode levar muitas pessoas à pobreza, o que aumentaria a propensão de que elas se envolvam em atividades ilegais para obter alguma renda.

Por isso, a empresa afirma: “Este será um fator-chave para determinar se as taxas de desmatamento terão um aumento contínuo de 2021 em diante”.

Será mais difícil implementar a estratégia de Bolsonaro para a região Amazônica

O presidente brasileiro adotou uma estratégia diferente de seus antecessores para proteger a floresta e conter o desmatamento.

Bolsonaro diz que é mais eficiente estimular atividades econômicas legais que explorem os recursos naturais da Amazônia e dar incentivos para compensar os empresários locais pela preservação ambiental promovida por eles do que aplicar multas ou realizar operações policiais.

“Esses esforços já levariam muito tempo para gerar dividendos. Mas se tornarão particularmente mais difíceis de implementar em meio a uma crise econômica global, com um nível mais alto de volatilidade e incerteza”, afirma a Eurasia.

“Isso no mínimo retardará as ações do Brasil para criar uma estrutura mais sólida para desenvolver a economia da Amazônia.”
Fonte: Época Negócios

Rondônia perde 70 mil km² de floresta em quase 30 anos, aponta Mapbiomas

Extensão equivale a quase 10 mil campos de futebol do tamanho do Maracanã. Engenheiro florestal diz que recuperação do solo pode levar pelo menos uma década.

Rondônia perdeu 69.526 km² de floresta entre 1990 e 2017. A quantidade de floresta perdida equivale a quase 10 mil campos de futebol do tamanho do Maracanã, no Rio de Janeiro. Os dados são do Mapbiomas (entenda como funciona) e foram analisados pelo G1.

O projeto se constitui em uma base colaborativa mantida por empresas de tecnologia, organizações não governamentais e universidades. O levantamento estuda a série histórica de imagens de satélite Landsat, também usado para capturar informações sobre desmatamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

O cálculo de floresta desmatada pelo Mapbiomas exige a análise da série temporal (o que aconteceu nos anos anteriores e posteriores) e, por isso, o recorte atualizado e verificado pela reportagem é do período de quase 30 anos.

Os números do Mapbiomas revelam que, em 1990, a formação florestal em Rondônia era de pouco mais de 20 milhões de hectares. Já a de abertura de pastagem era de quase 2,7 milhões de hectares na época.

Mas a formação florestal declinou para cerca de 14 milhões de hectares em 2017, enquanto o quantitativo de pasto subiu para quase nove milhões, um crescimento de mais de 200% em 27 anos.

Recentemente, dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes) apontaram que o desmatamento em toda a Amazônia avançou quase 30% entre julho de 2018 e agosto de 2019.

Trata-se de um aumento de 29,5% em relação ao período anterior (agosto de 2017 a julho de 2018), que registrou 7.536 km² de área desmatada.

Quais são os limites e as proibições?

Na Amazônia Legal, as propriedades devem preservar 80% da vegetação nativa. Porém, mesmo com os 20% livres para uso alternativo do solo, é necessária prévia autorização do órgão estadual – em Rondônia, a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam).

“Caso a propriedade possua menos do que 80%, é obrigatória recomposição da seguinte forma: se o desmatamento ocorreu antes de 22 de julho de 2008 (área consolidada), deve-se recuperar até os limites determinados pela legislação estadual. No caso de Rondônia, 10%, 20% ou 50%, dependendo do tamanho da propriedade. Se foi depois dessa data, deve-se recuperar os 80%”, explicou o engenheiro florestal Henrique Nery Cipriani, pesquisador da Empresa Brasileira da Pesquisa Agropecuária (Embrapa) de Rondônia.

Se estiver longe das áreas de preservação permanente (APP) e em dia com os limites permitidos, por exemplo, o produtor pode exercer qualquer atividade. Já sobre o uso do fogo para manejo de pastagem, é fundamental também ter o aval da Sedam, por mais que seja permitido. Contudo, não é recomendado.

“Normalmente, faz-se um inventário da área para retirada de madeira de Lei e outras árvores com valor comercial e para se verificar a existência de espécies ameaçadas de extinção. Neste caso, podem ser exigidas autorizações especiais e algumas compensações. Feito isso, a supressão pode ser feita com máquinas. O uso do fogo é extremamente restrito”, ressaltou Cipriani.

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A supressão vegetal não pode ser feita com fogo. A proibição consta, inclusive, no artigo 38 do Código Florestal. A lei também vale para grandes áreas de até dois hectares.

Segundo Henrique Cipriani, o fogo pode prejudicar o solo, a água e o ar. A consequência que mais reflete entre os produtores é a perda da capacidade produtiva da terra.

“Infelizmente, dada a praticidade, o produtor é tentado a recorrer ao fogo, mas há diversas técnicas sustentáveis para o manejo das pastagens e culturas agrícolas e florestais”, reforçou.

A floresta pode voltar a ser floresta?

Pode, mas o processo é lento. Quando acontece o desmatamento e a queimada, então, o trabalho de recuperação corre risco de se estender por décadas.

O motivo é que há o rompimento da cadeia ecológica que havia no ambiente afetado. Com isso, compromete as “funções da floresta”, de acordo com o engenheiro florestal Carlos Francisco Rosetti, pesquisador da Universidade de Brasília (UnB).

“O solo é uma delas. As áreas de garimpo já são bem mais difíceis e mais caras, muito demoradas. Então nós poderíamos falar em uma década, pelo menos uma década. No caso dos solos da Amazônia, de modo geral, eles precisam da biomassa e a biomassa, por mais acelerada que seja, em função da umidade ou da diversidade das espécies, principalmente do sol e da energia do ambiente, necessitam de um tempo relativamente longo”, explicou.

Conforme Rosetti, o custo para se recuperar uma área afetada pelo desmatamento é alto. O ideal, segundo o engenheiro, seria implementar instrumentos e técnicas para que a floresta, enfim, volte a ser floresta.

“A exemplo da área onde o desastre ambiental de Mariana aconteceu, que eu acompanhei. O tempo de recuperação é lento, mesmo que o relevo seja diferente da Amazônia. Sempre são tempos longos, principalmente se considerarmos o modelo de exploração do solo”, reforçou.

Alertas em alta

O total de áreas sob alerta de desmatamento na Amazônia bateu recorde no mês passado. De acordo com dados do Sistema de Detecção em Tempo Real (Deter-B), do Inpe, foram emitidos alertas para 284,27 km² de floresta – maior índice para janeiro desde que começou a série histórica, em 2016.

Se comparado com os dados de janeiro de 2019, quando os alertas somaram 136,21 km², houve um aumento de 108%. O número mantém a tendência já verificada de aumento no desmate: no ano passado, os alertas subiram 85% na comparação com 2018.

Fonte: G1

Bolsonaro exclui participação da sociedade civil de conselho do Fundo Nacional do Meio Ambiente

Mecanismo será formado apenas por membros do governo e tem para 2020 um orçamento de mais de R$ 33 milhões.

O presidente Jair Bolsonaro excluiu a sociedade civil do conselho deliberativo do Fundo Nacional do Meio Ambiente. O decreto com a mudança foi publicado nesta quinta-feira (6) no “Diário Oficial da União”.

O Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) é administrado pelo Ministério do Meio Ambiente e é responsável por fomentar o desenvolvimento de atividades sustentáveis no país, distribuindo verbas arrecadadas nas concessões florestais. O orçamento de 2020 do FNMA é de R$ 33 milhões.

O conselho passa a ser composto por:

  • Ministro de Estado do Meio Ambiente (Presidente)
  • Representante da Casa Civil da Presidência da República
  • Representante do Ministério da Economia
  • Representante do Ministério do Meio Ambiente
  • Representante do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama)
  • Representante do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)
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Anteriormente, o conselho também contava com a participação de representantes da Associação Brasileira de Entidades do Meio Ambiente (Abema), da Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente (Anamma), do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento (FBOMS), da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

Não é a primeira vez que o governo Bolsonaro diminui a participação da sociedade civil em conselhos. Ele já havia reduzido de 22 para 4 participantes no Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Houve redução na presença civil também no Conselho Superior de Cinema e no Conselho Nacional de Política Sobre Drogas.

Sem projetos

O FNMA foi criado em 1989 para apoiar projetos sobre uso racional e sustentável de recursos naturais. Os valores gerenciados pelo Fundo passam pela análise do Conselho, responsável por aprovar os projetos que receberão os aportes.

No orçamento de 2020, R$ 33.687.889 estão destinados para as atividades do Fundo. No ano passado, dos mais de R$ 50 milhões orçados, cerca de R$ 289 mil foram aplicados apenas na administração do Fundo e nada foi dado para projetos.

Em 2018, dos mais de R$ 20 milhões orçados, o Fundo não direcionou recursos para projetos de desenvolvimento sustentável.

Fonte: G1

Cinco meses após manchas de óleo surgirem no litoral, governo não sabe qual é a origem da poluição

Navio grego Bouboulina chegou a ser apontado como principal suspeito, mas investigações não conseguiram provas que comprovassem relato da PF.

Cinco meses depois do surgimento das primeiras manchas de óleo, diferentes órgãos do governo federal ainda tentam esclarecer qual foi a origem do desastre ambiental que atingiu praias de nove estados do Nordeste e dois no Sudeste (Espírito Santo e Rio de Janeiro). Tanto as investigações da Marinha e quanto os esforços da Polícia Federal ainda não chegaram a uma conclusão.

O Ibama afirma que 1.004 localidades foram atingidas desde 30 de agosto, de acordo com o balanço mais recente. A situação atual é diferente do pico do desastre, quando grandes manchas de óleo atingiram corais, afetaram a vida de animais marinhos e chegavam às praias misturando-se à areia, trazendo risco à saúde de voluntários que recolhiam o material com as mãos.

Agora, segundo o Ibama, 56% das localidades (570 pontos) estavam limpas até 21 de janeiro; 43% (ou 434) tinham registros esparsos, e nenhum ponto apresentava mais de 10% de poluição a cada 1 km analisado.

Em entrevista ao Jornal Nacional, o porta-voz da Marinha afirmou que investigações não têm “dias para acabar. Nem ano”.

“Em conjunto com a Polícia Federal, ainda permanecemos levantando dados. O suspeito não quer dizer indiciado. Estamos numa fase ainda de apuração dos dados. Temos alguma dificuldade de obtenção de documentos em função de acordos internacionais de onde o navio atraca”, disse o porta-voz ao JN.

Operação Mácula e navio Bouboulina

Quando a operação Mácula, da Polícia Federal, desencadeada em 1º de novembro (63 dias após os primeiros registros) apontou o navio grego Bouboulina como principal suspeito, o caso parecia se encaminhar para uma solução.

Entretanto, o relatório da empresa HEX Tecnologia, que embasou a operação, apresentava inconsistências. A petroleira grega Delta Tankers, proprietária do navio-tanque Bouboulina, afirmou na época que “não há provas” de que a embarcação seja responsável pelo incidente. Segundo a Delta Tankers, o Bouboulina descarregou a carga completa de petróleo na Malásia.

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“Não há provas de que o navio tenha parado, realizado qualquer tipo de operação STS [transferência de um navio para o outro], vazado, desacelerado ou desviado da rota, em seu caminho da Venezuela para Melaka, na Malásia”, diz o texto da Delta.

O G1 entrou em contato com a Polícia Federal em Brasília e no Rio Grande do Norte e, desde 16 de janeiro, aguarda uma resposta sobre as investigações.

A Marinha

Em nota, a Marinha disse ao G1 que segue trabalhando em diversas linhas de investigação, com apoio do Ibama, da Polícia Federal, da Agência Nacional do Petróleo, agências e órgãos nacionais e estrangeiros, iniciativa privada, além de contar com peritos e pesquisadores da área científica e acadêmica.

Segundo a instituição, foi determinada uma área de investigação com base nos estudos oceanográficos das correntes marítimas e com isso, a Marinha reforçou que as linhas de investigação são:

Afundamentos recentes ou antigos de navios
Derramamento (acidental ou intencional) durante manobra ship-to-ship ou trânsito de navios petroleiros
Descarte irregular de tambores de óleo encontrados nas praias do Nordeste
Em entrevista à TV Globo, Ilques Barbosa Júnior, comandante da Marinha, apontou que os investigadores fizeram três pedidos de cooperação jurídica internacional, mas sem uma resposta concreta dos donos do navio suspeito.

“Em conjunto com a Polícia Federal, ainda permanecemos levantando dados. Temos com alguma dificuldade de obtenção de documentos em função de acordos internacionais onde o navio atraca, mas nós fazemos as devidas investigações. Sem dia para terminar nem ano nem século. O que for necessário, a Marinha vai se debruçar sobre isso”, afirmou Ilques Barbosa Júnior, comandante da Marinha.
Na nota enviada ao G1, a Marinha ressaltou que mantém parcerias na busca por soluções. “As investigações prosseguem com apoio de instituições públicas e privadas, nacionais e estrangeiras. Cabe ressaltar que todos os recursos disponíveis e esforços estão sendo empregados para identificar as circunstâncias e a fonte causadora desses crimes” , informou a Marinha.

Fonte: G1

Quem desmata a Amazônia: os pobres ou os ricos?

Tese de biólogo norte-americano e estudos de agroecologistas confrontam a afirmação de Paulo Guedes

Como não podia deixar de ser, a declaração do ministro Paulo Guedes no Fórum Econômico Mundial, culpando a pobreza pela destruição do meio ambiente, causou reações entre pessoas que respeitam e se preocupam não só com os solos, mas com os mares e a atmosfera que nos cercam.

De minha parte, observo que poucas vezes o ministro se referiu aos pobres em suas palestras. Em julho de 2019, por exemplo, em apresentação a executivos, o mal da economia brasileira estava, para o político e economista, “no excesso de gastos públicos”, chamado por ele de “o grande vilão”.

A declaração do aluno da Universidade de Chicago Paulo Guedes foi feita agora em outro contexto, claro, numa reunião em que líderes de países ricos e poderosos estão tentando destrinchar mais sobre a maior adversidade da humanidade nos dias atuais.

“Como lidar com a urgência do clima e o meio ambiente que estão desafiando nossa economia e ecologia” é um dos cinco pontos listados para serem debatidos no Fórum de Davos.

Por isto mesmo, soou tão esdrúxula aos ouvidos sensíveis não só a causas ambientais como à miséria global. Novas estimativas do Banco Mundial revelam, segundo o último relatório da Oxfam apresentado lá mesmo em Davos , “que quase metade da população no mundo sobrevive com menos de US$ 5,50 por dia e que a taxa de redução da pobreza caiu pela metade desde 2013”. E, para o ministro Guedes, são, em parte, essas pessoas que destroem o meio ambiente porque “precisam comer”.

Não é muito difícil lembrar situações que mostram cenários bem distintos deste pintado por Paulo Guedes. Há exatamente um ano, a pacata cidade de Brumadinho, em Minas Gerais, teve seu meio ambiente destruído, o solo ficou poluído, o principal rio da região ficou emporcalhado pelo mar de lama que vazou de uma barragem da indústria de mineração.

Responsável pela tragédia, que matou, no mínimo, 254 pessoas, a empresa Vale era e continua sendo uma das mineradoras mais negociadas nas bolsas de valores de todo o mundo, com cerca de 220 mil acionistas e capitalização de mercado de aproximadamente US$ 60 bilhões . Está, assim, longe de ser alguém que destrói o meio ambiente porque “precisa comer”.

No entanto, é preciso dizer que a afirmação do ministro encontra eco em outros pensadores do sistema econômico que ele defende. O biólogo e cientista norte-americano Phillip Fearnside fez a seguinte pergunta no estudo que publicou há cerca de duas décadas:

“Quem desmata a Amazônia: os pobres ou os ricos”? Naquela época (podemos dizer que já naquela época) 30% do desmatamento podiam ser atribuídos a pequenos agricultores, cujas propriedades têm menos de cem hectares.

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“Os 70% restantes foram atribuídos a médios ou grandes fazendeiros. Isso mostra a falta de base dos frequentes pronunciamentos que culpam a pobreza pelos problemas ambientais da região”, escreve Fearnside na abertura de seu relatório que pode ser encontrado aqui.

Mais uma reflexão que pode ajudar e contribuir para ampliar o pensamento. A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), que representa diversas etnias, lançou em abril do ano passado, no Acampamento Terra Livre, um relatório com uma minuciosa relação de empresas estrangeiras que fizeram negócio com agentes do agronegócio brasileiros acusados de atuar em áreas de conflitos de terras indígenas e de extrair recursos de áreas protegidas.

“O mundo precisa da Amazônia para sobreviver. Ninguém entende isso melhor do que os povos indígenas e comunidades tradicionais que o chamam de lar, e são comprovadamente os melhores administradores. Uma facção dominante e conservadora do poderoso setor agroindustrial do país, conhecido como “ruralistas”, está ajudando a impulsionar a agenda de Bolsonaro na Amazônia. Trabalhando dentro do governo de Bolsonaro, os representantes da indústria estão tirando a proteção das florestas e dos direitos à terra, a fim de obter acesso irrestrito às áreas atualmente protegidas da atividade industrial”, diz o relatório.

Há muitos outros casos que podem ilustrar o debate. Mas, para fugir da retórica dicotômica, escapando também do falso problema de achar vilões e mocinhos numa tão complexa realidade, é preciso abrir caminhos. A agroecologia mostra, também com estudos e dados, que pode ser uma trilha. Morta recentemente aos 99 anos, a pesquisadora da agroecologia e agrônoma Ana Primavesi não pode deixar de ocupar um espaço nesta reflexão. Lançado em 2016, seu “Manual do solo vivo” (Ed. Expressão Popular), lembra que a “agricultura natural, ecológica, não é uma alternativa, mas uma exigência urgente antes que a água doce residente termine em nosso planeta e que todas as pessoas estejam irrecuperavelmente degeneradas ou doentes”. Trata-se de um processo de produção que respeita o solo, a diversidade, sem o uso de agrotóxicos, “capaz de colocar o mundo destruído novamente em ordem”.

Sem saber, é claro, Ana Primavesi quase responde ao ministro Paulo Guedes quando conclui, em seu livro, que “Com certeza cada tipo de agricultura é uma agressão ao meio ambiente, mas esta pode ser mínima ou catastrófica. A Agricultura Natural é a única que é ecológica, trabalhando com solos vivos dentro de sistemas e ciclos”. E sugere uma transição suave, entre o que estamos vivendo hoje sob a forma de produções agrícolas, em terras muitas vezes compradas e destruídas pelo capital estrangeiro, como mostra a dissertação de Daniel Faggiano de 2014 e a agroecologia.

Casos também não faltam para ilustrar a fala de Primavesi, e para mostrar uma realidade bem diferente ao ministro Paulo Guedes. A pobreza pode ser aliada do meio ambiente, sobretudo quando a relação entre homem e natureza se faz de forma orgânica, com respeito, sem agressões químicas. Busquei aqui nos arquivos um exemplo emblemático e encontrei, no excelente e belo documentário “ConViver”, realizado pela ONG Articulação do Semiárido Brasileiro e dirigido por Bruno Xavier, Roger Pires e Yargo Gurjão . Vale a pena assistir e prestar atenção aos depoimentos como o de Maria Perpétua Barbosa, da Agrovila Nova Esperança em Ouricuri, Pernambuco, que foi passar um mês com a filha em São Paulo e voltou de lá estarrecida:

“Lá não se consegue nenhum alimento sem dinheiro. Aqui não é assim, não. A gente não tem dinheiro, vai na roça pega um pé de aipim. Ou vai na roça, pega outra coisa qualquer, tira o óleo, prensa com farinha e dá para comer”, diz ela.

É preciso ressaltar que Maria Perpétua mora num território em que se pratica a agrofloresta, ou agricultura natural, como escreve e professa Primavesi. Sem agredir o meio ambiente.

Fonte: G1

Fumaça de incêndios da Austrália chega ao Brasil

Imagem de satélite mostra o estado do Rio Grande do Sul coberto pela fumaça, publicada pelo INPE nesta terça-feira (7)

Imagem de satélite publicada nas redes sociais pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) nesta terça-feira (7) mostra o estado do Rio Grande do Sul coberto pela fumaça vinda da Austrália.

De acordo com o instituto Climatempo, a chegada da coluna de fumaça não vai afetar o regime de chuvas ou a temperatura no Sul do Brasil, mas poderá ser observado um céu mais avermelhado durante o pôr do sol. Santa Catarina também pode ter a ocorrência da fumaça.

Chile e Argentina

A fumaça originada nos incêndios florestais da Austrália cruzou o Oceano Pacífico na segunda-feira (6) e cobriu parte do Chile e da Argentina, segundo mostrou imagens do Satélites da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) dos EUA.

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A fumaça tem sido carregada por diferentes regiões devido à circulação de ventos no alto da atmosfera.

“São chamados de ‘jatos’ – que são uma corrente de ventos mais intensos que sopram de Oeste para Leste”, explica Fábio Luengo, da Somar Meteorologia.

O meteorologista alerta para os riscos caso o deslocamento da fumaça encontre chuvas durante seu caminho. Elas podem arrastar o material particulado para lavouras, reservatórios de água e açudes, além de provocar uma chuva mais ácida.

No levantamento mais recente, de segunda-feira (6), ao menos 25 pessoas morreram por causa do fogo, segundo a CNN; três destas mortes foram de bombeiros envolvidos no combate às chamas.

Fonte: G1

Incêndios no Pantanal crescem 2.025% em outubro em relação ao mesmo mês em 2018

No acumulado do ano, fogo já consumiu o equivalente a 15 vezes a área da cidade do Rio

As queimadas no Pantanal no mês de outubro cresceram 2.025% em relação ao mesmo mês em 2018, segundo dados compilados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O aumento foi impulsionado pelo clima seco combinado em boa parte à ação humana,como mostrou O GLOBO no último domingo. No acumulado do ano, 18.138 km² de vegetação foram destruídos pelos incêndios, o equivalente a 15 vezes a área da cidade do Rio.

O índice supera os números de todo o ano de 2018 em 586%. Somente no mês passado, foram 2.430 focos de incêndio — o pior número em 17 anos. Desde janeiro, foram 9.417. O fogo tem ameaçado a fauna local, incluindo espécies raras, além de áreas de proteção ambiental e propriedades.

Embora cresça desde junho, o fogo no Pantanal registrou um aumento expressivo em agosto, quando os termômetros costumam registrar altas temperaturas na região. A tendência, no entanto, persistiu na medida em que o período de seca, incomum nesta época do ano, se prolongou, favorecendo a expansão do fogo. A alta ocorrência de chuvas em 2018 produziu muita biomassa, outro fator que contribuiu para a disseminação dos incêndios.

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As queimadas, no entanto, também estão relacionadas à abertura de áreas na mata para pastagem, exatamente como na Floresta Amazônica. Recentemente, a liberação do plantio da cana-de-açúcar nos dois biomas acendeu um sinal de alerta entre especialistas. No fim de outubro, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) reconheceu que os incêndios eram “aparentemente intencionais”.

Marcos Rosa, coordenador técnico do MapBiomas, aponta que a transformação de campos naturais em pastagem exótica, com capim braquária, também abre caminho para incêndios descontrolados, uma vez que o manejo destas áreas é feito com o fogo, que acaba se espalhando para áreas naturais.

Fonte: Época Negócios