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Investimento do governo federal em infraestrutura é o mais baixo em 20 anos

O ano de 2021 já entrou para a história da infraestrutura como o pior período de investimentos públicos federais na área de transportes nos últimos 20 anos. A conclusão foi obtida por meio do levantamento de dados da Confederação Nacional do Transporte (CNT) sobre os aportes feitos exclusivamente pelo governo na malha de transporte do país, em todos os seus modais, desde 2001, a partir do sistema Siga Brasil. Os dados foram corrigidos pela inflação a valores atuais para evitar distorções.

Por um lado, o governo federal nunca investiu tão pouco em estradas federais, portos, aeroportos e ferrovias. Por outro, procura reagir com as concessões que são feitas ao setor privado. Porém, nem todos os trechos interessam às empresas. Restam, assim, 55 mil quilômetros de estradas federais que não estão recebendo investimentos.

Em 2021, o que sobrou para investimentos em transportes são R$ 7,4 bilhões. O valor é seis vezes menor do que foi injetado no setor em 2012, quando o governo, em valores corrigidos até hoje, separou nada menos que R$ 41,8 bilhões para investimentos em logística.

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Na comparação do orçamento deste ano com o Brasil de 2001, por exemplo, o setor receberá menos da metade do que recebeu 20 anos atrás, quando contou com o equivalente a R$ 15,5 bilhões. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, a qualidade da malha rodoviária brasileira possui nota 3 em uma escala de 1 (pior) a 7 (melhor). O Brasil figura na posição 116 entre os 141 países analisados.

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, chegou a reconhece as dificuldades do setor.

“Temos um dos piores orçamentos neste ano, de fato, mas estamos buscando formas de reagir. Estou focando muito na transferência de ativos para a iniciativa privada, correndo ao máximo com as concessões, porque é isso que vai dar algum sossego. Como o orçamento atrasou muito neste ano, alguns projetos não foram tocados ainda. Então, devemos ter alguma sobra em dois meses, para priorizar alguns projetos. Vamos fazer um esforço danado para sobreviver”, afirmou à imprensa.

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