A concessionária RIOGaleão, que opera o aeroporto internacional do Rio de Janeiro, pediu para devolver a concessão à União. A empresa é controlada pelo grupo Changi, de Singapura, que formalizou junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) a decisão de devolver o ativo. Enquanto o aeroporto não passar por nova licitação, a concessionária continuará responsável pela operação do terminal.
A desistência da concessionária revela o desalento da Changi – considerada uma das melhores operadoras aeroportuárias do mundo – com o mercado brasileiro, no qual investiu desde 2013, mas a crise persistir. Nos últimos anos, tentou negociar o contrato com o governo federal, sem sucesso. O último consistia num plano para recuperação das perdas causadas pela pandemia no valor de R$ 7,5 bilhões.
Após o anúncio da Changi, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, anunciou que o Galeão será licitado em conjunto com o Aeroporto Santos Dumont. A previsão é que o pregão seja feito em 2023 e que ambos os terminais sejam concedidos a um único operador.
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“O anúncio de que o grupo operador de aeroportos Changi, de Singapura, está devolvendo a concessão do Galeão é péssimo para imagem do Brasil, para economia do Rio de Janeiro e mais um resultado da falta de coordenação que existe na infraestrutura aeroportuária da Região Sudeste, especialmente do Rio de Janeiro. Aqui a autofagia aliada à crise da Covid tornou inviável a operação do Galeão, hoje desinteressante até para grandes investidores internacionais. Receber a notícia de que o grupo que opera o aeroporto considerado o mais moderno do mundo, o de Singapura, vai deixar a concessão é péssimo para aqueles que querem investir em infraestrutura no Brasil”, lamentou.