Codesa será leiloada em 25 de março

O leilão da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa), que administra dois portos no estado do Espírito Santo, será realizado no dia 25 de março. Trata-se do primeiro certame para uma desestatização portuária no Brasil. A Codesa é a empresa pública federal responsável pelos portos de Vitória e Barra do Riacho. O edital foi publicado no último mês de janeiro pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

“Estou certo de que esse modelo trará um novo dinamismo para os portos organizados brasileiros, garantindo a essas instalações maior qualidade e eficiência de serviços”, destacou o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviário (ANTAQ), Eduardo Nery.

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, defendeu a privatização da Codesa por “trazer investimentos, empregos e prosperidade para o Espírito Santo, além de deixar o Brasil mais competitivo da porta para fora”.

De acordo com as regras publicadas, vence o leilão quem oferece o maior valor de outorga. O vencedor licitante deverá ofertar o maior ágio sobre a contribuição inicial mínima estabelecida, R$ 1, que deverá ser paga à vista para a União previamente à celebração do contrato de concessão.

Prazo da concessão é de 35 anos

O prazo do contrato é de 35 anos, prorrogável por mais cinco. A nova concessionária deverá desempenhar as funções da administração portuária e a exploração indireta das instalações portuárias dos portos de Vitória e Barra do Riacho, ficando proibida a sua exploração direta.

O Porto de Vitória, na capital do Espírito Santo, tem potencial para dobrar a movimentação de cargas atual, de 7 milhões de toneladas para 14 milhões de toneladas por ano, afirmam estudos recentes.

TCU aprova projeto do Minfra para desestatizar Codesa

O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou o projeto do Governo Federal de desestatização da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa). Trata-se da primeira operação de privatização portuária da história do país. A expectativa é que o edital de licitação seja publicado ainda na primeira quinzena do mês de janeiro.

A vigência do contrato de concessão é de 35 anos, prorrogável por mais cinco. A previsão é que a Codesa receba cerca de R$ 780 milhões em investimentos privados. O contrato abrange a administração do porto e também a exploração indireta das instalações em Vitória e Barra do Riacho. A resolução veda a exploração direta das estruturas portuárias.

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A empresa escolhida deverá pagar o valor ofertado no leilão de concessão. Vence a empresa que oferecer o maior valor de outorga. De acordo com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, o edital da Codesa trará “investimentos em massa, gerará empregos e renda para a população capixaba e transformará a logística do Brasil”.

Já foram realizadas diversas reuniões entre as equipes técnicas do TCU, do Ministério da Infraestrutura, da Codesa, do BNDES e da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). Após os encontros, os técnicos do Tribuna compreenderam melhor o modelo proposto e suas regras. A equipe do TCU identificou oportunidades de melhoria da modelagem do projeto de desestatização.