Em entrevista ao Estadão, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, fez um mea-culpa sobre os atrasos de projetos relacionados à Pasta. Ele admitiu que é frequente a má qualidade técnica de muitos estudos de impacto ambiental, o que acaba por gerar devoluções e sucessivos pedidos de correções e complementos, transformando o processo de licenciamento em um drama sem fim.
“É preciso fazer um mea-culpa sobre isso e reconhecer que não vínhamos fazendo a nossa parte tão bem quanto o necessário. Estávamos cobrando do órgão ambiental uma velocidade no licenciamento, mas deixávamos de fazer a nossa parte”, afirmou o ministro na entrevista.
Ele afirma que o licenciamento realmente trava por causa da baixa qualidade desses estudos.
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Desde o início do governo Bolsonaro, o ministro da Infraestrutura defende o projeto de uma nova Lei Geral do Licenciamento Ambiental, sob relatoria do deputado Kim Kataguiri (DEM-SP). Agora, no entanto, afirma que, a partir de mudanças no próprio Ministério para elaborar os estudos de impacto ambiental, tem conseguido avançar no tema sem a necessidade de mudanças drásticas no processo.