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Inflação do asfalto pode parar obras públicas no país

A escalada do preço do asfalto deve colocar mais pressão sobre os custos de obras de infraestrutura no país. No último mês de maio, o aumento no preço do insumo chegou a 25%. O fato pode gerar uma nova onda de pedidos de renegociações de contratos entre construtoras e o poder público.

As obras já estavam sofrendo com os aumentos nos preços do aço e do cimento, o que causa atrasos em projetos e pedidos de ajuste financeiro de contratos a partir do segundo semestre de 2020. Embora os pedágios cobrados em rodovias concedidas não sofram impactos imediatos, as concessionários tendem a pressionar o governo a incluir gatilhos para repasses da alta do insumo.

Para a CNM (Confederação Nacional dos Municípios), a inflação tem gerado grande desajuste nos contratos, pois o asfalto representa 40% do custo de pavimentação e até 70% das despesas com manutenção da estrutura viária. O preço do asfalto está sendo puxado pela recuperação das cotações internacionais do petróleo, seguindo o conceito de paridade de importação. O reajuste anunciado no final de abril, de 25%, surpreendeu o mercado.

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“Em escala, esse foi o maior aumento dos últimos anos”, afirma Felipe Pacheco, superintendente executivo da Abeda (Associação das Empresas Distribuidoras de Asfalto).

Os dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) mostram que o preço do cimento asfáltico mais usado no país subiu quase 40% desde o início do governo Bolsonaro. A escalada, porém, começou em 2015, após anos de congelamento de preços nos governos petistas.

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