Chuvas: confira os pontos de interdição nas rodovias de Minas Gerais

A BR-040, em Nova Lima, começou a ser desobstruída, mas ainda não tem previsão de ser liberada. A rodovia, que fica na região metropolitana de Belo Horizonte, foi interditada na altura do km 562 devido ao transbordamento de um dique de contenção de água de chuva da empresa mineradora Valloure, ocorrido no último sábado (08/01). A limpeza está sendo feita pel concessionária, em conjunto com equipes da mineradora Vallourec.

O Ministério Público de Minas Gerais chegou a acionar a Justiça para que que a mineradora adote medidas para garantir a segurança de atingidos pelos problemas estruturais e bloqueio de pelo menos R$ 1 bilhão da empresa para garantia das eventuais ações de reparação. A concessionária Via 040 informou que o trecho permanece com o tráfego impedido por determinação da Agência Nacional de Mineração (ANM) até a mineradora Vallourec apresentar “declaração de estabilidade das suas estruturas localizadas às margens do km 562 e 563, em Nova Lima (MG)”.

Confira outras interdições totais nas rodovias do estado mineiro

BR 381/km 527 (Brumadinho)
Pista cedeu interditando a pista no sentido São Paulo x BH

BR 050 /km 24 (próximo de Uberlândia)
Queda de barreira

BR 354 /km 715 (entre Caxambu e Boa Vista)
Queda de barreira

BR 262 / km 563 (próximo de Luz)
Rachaduras na pista

BR 040 /km 561 (próximo de Casa Branca)
Queda de barreira

BR 356 /km 43 (próximo de Itabirito)
Queda de barreira

BR 356 /km 52 (próximo de Itabirito)
Queda de barreira

MG 158 /km 21 (entre Passa Quatro e Pinheirinhos)
Metade da pista cedeu (sentido crescente da via) e a outra metade (sentido decrescente) apresenta diverass rachaduras

MG 170 /km 24,8 (próximo de Lagoa da Prata)
A ponte sobre o rio Jacar está interditada por motivo de segurança

MG 442 /km não identificado (próximo de Pires)
Queda de barreira

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MG 423 /km 7 (próximo de Conceição do Pará)
Alagamento da pista

MG 050 /km 95 (próximo de Itaúna)
Queda de barreira

MG 050 /km 52 (próximo de Juatuba)
Queda de árvore

MG 030 /km 29 (em Nova Lima)
Queda de barreira

MG 329 /km 106 (próximo de Rio Casca)
Pista cedeu

LMG 632 /KM22 (próximo de Cachoeira do Pajeú)
Erosão na margem da via

LMG 743 /km 80,2 (próximo de Carmo do Paranaíba)
Deslizamento de terra e queda de árvores de uma encosta/barranco

LMG 638 /km 14 (próximo de Riachinho)
Rompimento de bueiro devido ao aumento do fluxo de água

MGC 383 /km 4 (próximo à localidade de Alto do Maranhão)
Queda de barreira

AMG 0555 / km não identificado (próximo de Presidente Bernardes)
Queda de barreira

AMG 3225 /km 28 (próximo de Pai Pedro)
Desmoronamento da ponte que dá acesso a Catuti

MP investiga rombo de R$ 74,5 milhões aos cofres de Minas durante governo de Pimentel

nvestigações começaram após auditoria feita pela Controladoria-Geral do Estado, que já confirmou irregularidades em três grandes contratos com construtoras no valor de R$ 311.359.

O Ministério Público de Minas Gerais investiga irregularidades que podem ter ocorrido em cerca de mil contratos feitos pelo governo do estado na gestão do ex-governador Fernando Pimentel (PT), entre 2015 e 2018. Segundo o MP, cerca de R$ 74,5 milhões podem ter sido pagos indevidamente a determinados fornecedores neste período. As investigações iniciaram após auditoria realizada pela Controladoria-Geral do Estado em três grandes contratos, que já confirmou prejuízo de mais de R$300 mil.

O advogado de Fernando Pimentel, Eugênio Pacelli, disse desconhecer a investigação e que não vê irregularidade no fato.

As investigações, que começaram ainda em setembro deste ano a pedido da Controladoria-Geral do Estado (CGE), estão nas mãos do promotor Leonardo Barbabela. A CGE teria constatado, após auditorias nas contas do governo anterior, incoerências e falta de embasamento legal no pagamento de indenizações a alguns fornecedores.

De acordo com o relatório, as despesas que teriam sido classificadas como “indenizações” nas notas de empenho, na verdade, se referiam a pagamento de juros pelo Estado a fornecedores, a título de compensação pela contratação de empréstimo com instituições financeiras.

“O estado de Minas Gerais, na gestão anterior, não quitava os contratos administrativos com fornecedores de bens e serviços, nem arcava com as penalidades pecuniárias, como multas e juros pelo eventual atraso no pagamento”, explicou o promotor.

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Em vez disso, segundo as investigações, indicava um banco ao fornecedor, que “vendia” estes valores a uma taxa de desconto e recebia, em contrapartida, indenização do governo por esta operação financeira.

“De acordo com as informações que chegaram ao MP, o custo desta manobra ficou muito maior do que se o estado tivesse exigido que fossem respeitadas as cláusulas, se pagasse juros e correção monetária”, informou Barbabela, que está investigando quem são os autores e também os motivos para adoção deste procedimento.

Na auditoria realizada pela CGE, foram constatadas irregularidades em três grandes contratos, com as construtoras EF Projetos e Engenharia, Construtora Sinarco e Construtora Itamaracá que resultaram em um montante de R$ 311.359,06 pago indevidamente.

Segundo a Controladoria, pela especificação que constava nas notas de empenho, acredita-se que a mesma manobra tenha sido adotada em todos os outros cerca de mil contratos pagos pela Secretaria de Estado de Fazenda durante a gestão do ex-governador, gerando o prejuízo de R$ 74,5 milhões.

A Secretaria de Estado de Fazenda informou que instaurou uma Sindicância Investigatória para apuração dos fatos. As investigações são sigilosas e a SEF só irá se posicionar após a sua conclusão.

O Ministério Público disse que ainda não existe um prazo para conclusão do inquérito, que está na fase de oitiva de testemunhas e ainda terá mais diligências. O promotor não informou que tipo de crime os responsáveis podem responder. Mas afirmou que, se comprovada irregularidade nos pagamentos e danos ao erário, os valores deverão ser ressarcidos pelos responsáveis aos cofres públicos.

Fonte: G1