A privatização das Companhias Docas e autoridades portuárias pode gerar, em sua primeira fase, investimentos da ordem de R$ 16 bilhões nos portos de Santos, São Sebastião e Espírito Santo. O valor equivale ao montante que as empresas públicas deixaram de investir de 2000 até 2020, quando as administradoras dos portos conseguiram aplicar apenas 30% do orçamento previsto. Os dados são da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O primeiro edital, da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa), deve ser publicado ainda em dezembro. A expectativa é que o leilão seja realizado até abril de 2022. De acordo com o mercado, a operação seria um teste para privatizar a Santos Port Authority (SPA), que administra o maior porto da América Latina, no fim de 2022. Muitos usuários, porém, temem um aumento nas tarifas portuárias com a transferência da administração para uma empresa privada.
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