Após Leite sofrer críticas, especialistas afirmam que logística para entrega de doações pode ser afetada em catástrofes

A declaração do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), de que o volume de doações feitas pelos brasileiros poderia dificultar o “reerguimento do comércio” no estado — o que o levou a pedir desculpas ontem — despertou uma onda de críticas nas redes sociais e abriu um debate sobre a forma mais eficiente de se fazer doações, sobretudo em casos de tragédias como a vivida pelos gaúchos. Para analistas e voluntários ouvidos pelo GLOBO, doações em dinheiro favorecem a logística e o melhor emprego em itens de necessidade nos momentos de crise.

Na terça-feira, em entrevista à Rádio Band News FM, Leite se mostrou preocupado com os comerciantes locais “na medida em que você tem uma série de itens que estão vindo de outros lugares do país”.

— Quando você tem um volume tão grande de doações físicas chegando ao estado, há um receio sobre o impacto que isso terá no comércio local — avaliou o governador, reforçando que não estava “desprezando” as doações.

Nesta quarta-feira, quando Leite já havia sido citado em mais de 60 mil posts no X, antigo Twitter, e se tornado um dos assuntos mais comentados em Política, o tucano foi às redes se desculpar.

— Antes de mais nada, meu agradecimento a todos pela gigantesca mobilização e solidariedade a favor do povo gaúcho. Em nenhum momento eu tive a menor intenção de inibir ou desprezar as inúmeras doações que o Brasil e o mundo estão fazendo para ajudar nosso Rio Grande do Sul numa grande reconstrução. Entre tantas preocupações que a tragédia nos traz, traz também a situação dos nossos pequenos comerciantes — disse o governador. — As últimas semanas têm sido brutais para todos nós, e ninguém está livre de errar. Portanto, meu mais sincero pedido de desculpas pela confusão que possa ter causado no entendimento de algumas pessoas.

Agência da ONU para refugiados manda ajuda para estrangeiros no RS

Nos próximos dias, serão desembarcados no Rio Grande do Sul 100 kits para montar um tipo de abrigo temporário, chamado tecnicamente de unidade habitacional para refugiado (RHU, na sigla em inglês), um misto de tenda e casa pré-fabricada. Os equipamentos estão vindo da Colômbia. Essa é uma das medidas que a Agência das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) coordena para dar assistência a cerca de 42 mil estrangeiros que vivem no Rio Grande do Sul, sob proteção do governo brasileiro.

A Acnur não tem um balanço de quantos refugiados foram afetados pelas enchentes que arrasaram o estado, mas, com a ajuda de parceiros brasileiros, busca identificar cada um deles nos abrigos públicos e nas listas de desalojados das prefeituras. Cerca de 35 mil integram o Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico), o que facilita a identificação e a localização.

“É uma tragédia na tragédia. Eles vêm de perseguição política, violência ou catástrofes naturais em seus países. Agora, precisam sobreviver a mais esse drama”, disse a oficial de Proteção do Acnur Brasil, Silvia Sander.

O escritório está preocupado com a segurança dos refugiados que estão em abrigos públicos e com as dificuldades que enfrentam para garantir a subsistência das famílias. Há, inclusive, relatos de xenofobia e racismo sofridos pelos imigrantes.

Nacionalidades

Mais da metade dos refugiados no Rio Grande do Sul é venezuelana. São 29 mil pessoas registradas no Brasil que deixaram o país vizinho por perseguição política ou para fugir da grave crise econômica da Venezuela. Depois, estão haitianos (12 mil pessoas) e cubanos (1,3 mil).

Quando as chuvas começaram a provocar estragos no Rio Grande do Sul, há quase duas semanas, os parceiros da Acnur no estado iniciaram a mobilização para dar assistência aos estrangeiros. Muitos deles ainda têm dificuldade com o português e entender as mensagens do poder público sobre situações de emergência. Outra prioridade dessa rede de proteção é viabilizar a emissão de documentos perdidos nas enchentes.

“A Acnur também tem um grupo com mais de 50 organizações comunitárias lideradas por refugiados — como a Associação de Haitianos no Rio Grande do Sul. Essas organizações começaram a receber pedidos de apoio e oferta de solidariedade. Estamos mapeando os abrigos”, explicou Silvia.

A chegada das unidades residenciais provisórias — comuns em campos de refugiados no mundo inteiro — indica a preocupação das Nações Unidas com a duração da crise humanitária gaúcha. Após as águas baixarem, haverá um longo período de reconstrução. Prefeitos já falam em mudar bairros inteiros de lugar. E os abrigos públicos que estão recebendo desalojados funcionam de forma improvisada, sem estrutura para longas permanências. Por isso, a Acnur quer providenciar locais com infraestrutura para acolher as pessoas por vários meses, se for necessário.

A Acnur ainda negocia com as prefeituras e com o governo gaúcho um local para montar a “cidade dos deslocados”. Como cada habitação temporária pode receber até duas famílias de quatro pessoas, o complexo poderá abrigar uma população de cerca de 800 refugiados por um período mais longo.

Outra medida, essa voltada para a segurança dos estrangeiros, é a possibilidade de organizar abrigos exclusivos para essas populações, que sofrem racismo e xenofobia. A agência da ONU está mapeando os locais onde essas violações estão acontecendo para ter uma dimensão do problema.

“Xenofobia, racismo e outras discriminações têm gerado conflito nos abrigos. À medida em que esses espaços seguem de forma improvisada, riscos de violação tendem a aumentar”, lamentou Silvia.

Discriminação

Brasília recebe, entre hoje e amanhã, representantes dos países latino-americanoS para a Segunda Consulta Temática do processo de Cartagena 40 — mecanismo consultivo sobre a questão dos refugiados no continente. As Nações Unidas identificaram, nos últimos anos, um movimento sem precedentes de deslocamento de pessoas na América Latina — são 23 milhões de pessoas que deixaram suas cidades de origem e 973 mil com status de refugiados. Os principais responsáveis por esse fenômeno na América do Sul são Venezuela, Colômbia e Equador.

Para o chefe de Relações Externas da Acnur nas Américas, Juan Carlos Murillo, a xenofobia e o racismo são os maiores problemas para os migrantes. “Infelizmente, a reação das pessoas (aos estrangeiros) tem mais a ver com a cor da pele. É uma situação perversa com os migrantes, que acabam sendo bodes expiatórios de outros problemas da sociedade”, lamenta.

1 em cada 5 trabalhadores formais já teve redução de salário ou contrato suspenso

Segundo Ministério da Economia, 7,19 milhões de empregados com carteira assinada já entraram no programa criado para minimizar os impactos da pandemia e preservar postos de trabalho.

 

Mais de 7 milhões de brasileiros já tiveram redução de jornada e salário ou suspensão do contrato de trabalho. De acordo com dados do Ministério da Economia, até as 11h desta terça-feira (12), o programa criado para minimizar os impactos da pandemia de coronavírus e preservar empregos formais já reunia um total de 7,19 milhões de acordos fechados entre empresas e trabalhadores.

Esse número representa 20,7% dos empregados com carteira de trabalho no setor privado. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Mensal (PNAD Contínua) do IBGE, o país tinha no trimestre encerrado em março 34.736 trabalhadores formais, incluindo os domésticos. Ou seja, 1 em cada 5 trabalhadores formais já teve corte de salário ou contrato suspenso no país.

Em razão da pandemia, o governo autorizou redução de jornada e salário de 25%, 50% ou de 70% por um prazo máximo de 90 dias. A medida também permite a suspensão total do contrato de trabalho por até dois meses.

Pelas regras do chamado Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm), os trabalhadores que tiveram corte na jornada e no salário vão receber do governo uma complementação financeira equivalente a uma parte do seguro-desemprego a que teriam direito se fossem demitidos. Já os com contrato suspenso vão receber o valor mensal do seguro-desemprego. O programa também prevê auxílio emergencial de R$ 600 para trabalhadores intermitentes com contrato de trabalho formalizado.

A Medida Provisória 936 que criou o programa prevê também a garantia provisória no emprego por um período igual ao da suspensão do contrato ou da redução da jornada. A medida já tem força de lei e já recebeu o aval do Supremo Tribunal Federal, mas precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional em até 120 dias para se tornar uma lei em definitivo.

Governo estima atender até 24,5 milhões de trabalhadores

Quando lançou o programa no dia 1º de abril, o governo estimou atender atender 24,5 milhões de trabalhadores formais. Ou seja, mais de 3 vezes mais do que o número de acordos fechados até o momento.

A Secretaria Especial de Previdência e Trabalho disse que as previsões estão mantidas e avaliou, em nota, que “o desempenho do programa é bastante satisfatório” e destacou que “a vigência do programa está relacionada ao estado de calamidade da pandemia, previsto para se encerrar em 31 de dezembro”.

“Cabe destacar ainda que, além do programa, empregadores e empregados dispõem de diferentes alternativas e recursos para fazer frente à pandemia, como regras transitórias para férias coletivas e teletrabalho, antecipação de feriados nacionais, etc”, acrescentou.

Alívio em meio a perspectiva de alta do desemprego

Msmo ainda longe da projeção do governo, o contingente de mais de 7 milhões e o patamar de mais de 20% dos empregados formais já é um número expressivo.

“Eu vejo essa adesão crescendo, até mesmo como forma das empresas ganharem um respiro de 2, 3 meses, ainda que a atividade volte um pouco daqui pra frente”, avalia Thiago Xavier, da Tendências Consultoria.

O economista Daniel Duque, pesquisador da área de Economia Aplicada do FGV/IBRE, projeta que, mantido o atual ritmo, o número deverá se estabilizar ao redor do patamar de 10 milhões de trabalhadores.

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“O receio é a gente não conseguir segurar os empregos e as empresas passarem a demitir. Já vimos isso começando a acontecer na Pnad, que mostrou uma redução bastante expressiva da população com carteira assinada. Mas também não tenho dúvida que teria mais demissões sem esse programa”, afirma Duque.

Sem a medida, o número de demissões no país poderia chegar a 12 milhões segundo projeção do Ministério da Economia. Com a medida, essa projeção foi reduzida para 3,2 milhões de trabalhadores.

Dados divulgados nesta segunda-feira mostraram que os pedidos de seguro-desemprego somaram 748.484 em abril, alta de 40% em relação a março, totalizando 2.337.081 pedidos no ano. O governo estimou ainda que outros 250 mil requerimentos estejam represados devido ao fechamento das agências físicas.

Como funciona o programa

A redução do salário pode ser de 25%, 50% ou de 70% e pode vigorar por até 90 dias. Já a suspensão do contrato pode durar até 60 dias. Quem tiver a jornada e o salário reduzidos ou o contrato de trabalho suspenso receberá o benefício emergencial proporcional ao valor do seguro-desemprego a que teria direito, que leva em conta a média dos últimos três salários. O valor do seguro-desemprego pode variar de R$ 1.045 a R$ 1.813,03.

Assim, quem tiver uma redução de 50% por parte da empresa no salário e na jornada vai receber 50% do salário e uma parcela de 50% do que seria o seu seguro-desemprego caso fosse demitido. Se o corte for de 25% no salário, recebe 75% do salário mais 25% da parcela do seguro-desemprego. No caso de 70% na redução, recebe 30% do salário mais 70% da parcela do seguro-desemprego. Quem tiver o contrato suspenso recebe 100% da parcela do seguro-desemprego, exceto no caso de funcionário de empresa com receita bruta superior a R$ 4,8 milhões – neste caso: recebe 30% do salário mais 70% da parcela do seguro-desemprego.

O pagamento será efetuado 30 dias após a comunicação do acordo pelo empregador ao Ministério da Economia.

Os trabalhadores na modalidade intermitente receberão o benefício automaticamente, de acordo com o cadastro da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, e o valor fixo será de R$ 600.

Benefício emergencial médio de R$ 752

Segundo o ultimo balanço divulgado pelo governo com o detalhamento dos acordos fechados até 4 de maio, a médio do benefício pago pelo governo é de R$ 752,44, com valores variando de R$ 261,25 até o máximo de R$ 1.813,00, conforme as regras definidas pela medida provisória.

Pelo desenho do programa, salários mais altos tendem a ter uma queda maior na renda mensal, ao passo que para trabalhadores com os salários mais baixos a reposição salarial é maior.

De acordo com as últimas informações divulgadas pelo Ministério da Economia, os acordos relacionados à suspensão de contratos representam 58% do total. Nos casos de redução de jornada, 16% foram de 50%, 12% de 70%, e 10% de 25%. Nos casos dos trabalhadores intermitentes, os benefícios somam até o momento 3% do total.

O governo avalia, porém, que o percentual de acordos de redução de jornada tendem a crescer. “Os efeitos da pandemia foram muito drásticos num primeiro momento, e as coisas agora já começam a diminuir. Estão diminuindo os números de suspensões. Nós estamos tendo cada vez menos suspensões e mais redução de jornada,, afirmou o secretário-adjunto especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco Leal, em entrevista à GloboNews na semana passada.

Fonte: G1

Coronavírus: Fabricantes apontam dificuldades de importação e disparada de preços na indústria hospitalar

Problemas para aquisição de produtos necessários para combater a Covid-19 vão de falta de material ao esgotamento da capacidade de produção

Além da falta de equipamentos de proteção individual para profissionais de saúde, a indústria que produz material voltado para o mundo hospitalar no país começa a ter problemas para conseguir matéria-prima.

Carolina Brito, da empresa Brito & Casonato, que revende o tecido TNT hospitalar, usado na fabricação de aventais e toucas, afirma que só vai receber material do fornecedor na semana que vem:

— Com a crise do coronavírus na Ásia e o dólar alto, muitos produtos foram exportados. Como a procura está alta, o produto para hospitais está em falta — diz.

Uma das fabricantes de TNT hospitalar, a Fitesa afirma que o Brasil tem matéria-prima, mas não tem capacidade de produção para atender a atual demanda:

— O Brasil tem insumos, mas falta capacidade de produção — afirma Pedro Argemi, gerente da empresa.

A Protdesc, fabricante de descartáveis hospitalares (roupa, toucas, sapatilhas) e máscaras cirúrgicas, informa que, desde o fim de janeiro, dobrou a produção, trabalha 24 horas por dia, e fabrica hoje 6 mil caixas diárias com 50 máscaras cada, mas já atingiu seu limite.

— É o máximo que conseguimos produzir. Para fazer mais, teríamos de investir no aumento da fábrica e na compra de maquinário, que também é importado. Sabemos que já falta no mercado o material filtrante, insumo usado como filtro bacteriano nos descartáveis hospitalares. Nesse cenário de falta de matéria-prima, não adiantaria aumentar a capacidade de produção — diz César Matias, gerente da Protdesc.

A empresa, neste momento, atende apenas clientes antigos e diz que tem estoque de material filtrante para fazer máscaras cirúrgicas por mais 60 dias. Se não conseguir repor o insumo, haverá gargalo na produção.

Diversificação

Segundo profissionais do setor, mais da metade dos produtos descartáveis usados para proteção dos funcionários da saúde e pacientes internados em hospitais são importados, em sua maioria de fabricantes asiáticos.

Thomas Law, presidente do Instituto Cultural Brasil-China (Ibrachina), afirma que a demanda por produtos chineses está muito alta e, nestes casos, é preciso diálogo:

— A boa diplomacia, a retomada de relações, pode ser importante para garantir o fornecimento de insumos e equipamentos. Temos que pensar que todo o mundo está atrás destes produtos, então é hora de se ampliar o diálogo para se encontrar soluções — disse.

O advogado Yun Ki Lee, presidente da seccional brasileira da Associação de Comerciantes Coreanos no exterior (OKTA), afirma que a compra de insumos vive um momento de estresse, por causa da elevada demanda e de problemas de produção e de distribuição com o coronavírus, mas que os países têm que tentar diversificar seus fornecedores:
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— A Coreia do Sul está tratando do caso com muita seriedade, temos um parque industrial e de fármacos relevante. Talvez não possamos substituir a China, mas sermos fontes alternativas de fornecimento.

Mão federal

Com a escassez da oferta e a disparada dos preços desde o fim de fevereiro, o Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo defende que o governo entre em campo para viabilizar compras conjuntas no mercado internacional e regular os preços no Brasil, sob risco de inviabilizar o equilíbrio financeiro do setor de saúde.

— Sou a favor do livre mercado, mas num momento de crise como esse, o mercado não pode ser tão livre assim. É preciso que o governo federal atue — diz Yussif Mere Junior, presidente do Sindicado dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo, que reúne estabelecimentos do setor privado.

A escassez de produtos básicos de proteção aos funcionários do setor de saúde tem levado ao desespero prefeituras do interior do país, que compravam de pequenas importadoras.

— Nosso problema não é só organizar o sistema para atender os pacientes da Covid-19, mas ter acesso aos materiais básicos necessários. Com o dólar a R$ 5, estamos em desvantagem e o governo não regula o mercado. Muitos produtos que precisamos foram exportados pelas empresas, porque está vantajoso vender no exterior e não aqui dentro — diz Januário Carneiro da Cunha Neto, integrante do Conselho de Secretarios Municipais de Saúde.

Outros setores

Os problemas enfrentados pelo setor de saúde para importar produtos da China também afeta outros segmentos da economia.

— Importo produtos ligados à cadeia de produção e o que temos visto é que está cada vez mais difícil comprar da China. Eles alegam que a situação deve piorar muito no país e estão ampliando as exigências ou jogando nossos pedidos para maio — disse um importador, que preferiu não se identificar.

Alguns alegam que agora os asiáticos só aceitam pagamento à vista, outros simplesmente pararam de fornecer para o Brasil.

Especialistas em mercado externo afirmam que o momento é desafiador, pela alta demanda de alguns produtos, impactos até hoje na produção chinesa — que ficou semanas paradas durante o pico da pandemia do coronavírus no país — e pela desestruturação do transporte internacional de mercadorias.

José Augusto de Castro, presidente em exercício da Associação de Comércio Exterior do Brasil , afirma que nunca viu um momento com este no comércio internacional:

—- A crise é muito forte, a procura por alguns produtos são muito efetivas e, neste cenário, há problemas. Quando todos querem o mesmo produto reage o capitalismo selvagem — disse.
Fonte: O Globo

Passa de 735 mil o número de contaminados pelo novo coronavírus no planeta. Espanha já registra mais de 7,3 mil mortes e governo inicia período mais duro de confinamento

Passa de 735 mil o número de infecções pelo novo coronavírus e de 35 mil o número de mortes em todo o mundo, segundo a universidade americana Johns Hopkins até às 9h40 desta segunda-feira (30). Mais de 156 mil se recuperaram da doença.

A Espanha registrou 812 novas mortes por complicações provocada pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas e o balanço de mortes supera 7,3 mil no país, informou nesta o Ministério da Saúde local. O número de mortes entre domingo (29) e esta segunda é inferior ao número recorde de 838 registrado no balanço anterior.

E o avanço da doença em território espanhol chegou às autoridades de saúde. São quase 12.300 profissionais da área infectados com o novo coronavírus, ao menos 14% do total de 85,1 mil pessoas contaminadas em todo o país. Fernando Simon, chefe de emergência de saúde, foi diagnosticado com Covid-19 e precisará ficar em isolamento.

Desta segunda até ao menos o dia 9 de abril, a Espanha enfrentará um período ainda mais duro de isolamento. Todas as atividades não essenciais foram paralisadas e os cidadão são obrigados pelo governo a permanecerem em suas casas. É uma limitação total de movimentos.

De 24 de março até aqui, não houve nenhum dia que não tenham sido registradas ao menos 500 mortes no país por Covid-19. Os dados alarmantes obrigaram o governo a tomar medidas mais drásticas para conter de fato a circulação de pessoas e controlar a pandemia.

Esforços em Nova York

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Um hospital de campanha com 68 camas está sendo construído no Central Park, em Nova York, e deve estar em funcionamento a partir desta terça para atender os infectados pelo novo coronavírus. O estado de NY é o mais atingido pela doença nos Estados Unidos e registrou mais de mil mortes por Covid-19, de acordo com uma autoridade estadual em entrevista à CNN.

Um navio-hospital da Marinha também está chegando ao porto de Nova York para ajudar a aliviar a superlotação dos hospitais, de acordo com a agência de notícias Associated Press. Além de mil camas, possui 12 salas de cirurgia, que devem estar em operação por 24 horas. Nele, devem ser atendidos pacientes que não estão infectados. Nos Estados Unidos, são mais de 143 mil infectados.

Pelo mundo

Em quarentena em sua residência na Escócia há sete dias, o Príncipe Charles foi liberado de seu auto-isolamento após se consultar com seu médico. Saudável, Charles cumpriu o período designado pelas diretrizes médicas do Reino Unido, após ser diagnosticado com coronavírus na semana passada.

As medidas de distanciamento social na Argentina foram prorrogadas até o dia 12 de abril. Inicialmente programadas para se encerrar nesta terça-feira (31), o presidente Alberto Fernández anunciou a ampliação do período de quarentena obrigatória. O governo reafirmou que a medida de isolamento cumprem com o objetivo de atenuar a propagação.

A Malásia, no sudeste asiático, só irá permitir que as lojas que vendem artigos de uso diário funcionem das 8h às 20h. A determinação vale para supermercados e postos de gasolina. Sob regras isolamento desde 18 de março, serviços essenciais, como saúde, transporte e indústria de alimentos, estão funcionando. O país já registrou mais de 2,4 mil casos do novo coronavírus.

O Zimbábue dá início nesta segunda a 21 dias de quarentena em um esforço para conter a expansão da pandemia de Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus.

Em Moscou, na Rússia, o confinamento por tempo indeterminado começa nesta segunda. A tendência é que o restante do país faça o mesmo nos próximos dias. O primeiro-ministro Mikhail Mishustin alertou a população de que esse é o único jeito de controlar o avanço da pandemia. São mais de 1.500 contaminados e oito mortes.

A Bulgária vai gastar o equivalente a 566 milhões de dólares para cobrir 60% do salário dos trabalhadores em empresas cujas operações foram atingidas pela crise do coronavírus, de acordo com o primeiro-ministro Boyko Borissov. Para efeito de comparação, o gasto deve ser de 1 milhão de levs, moeda local, o equivalente a R$ 2,8 milhões.

Governadora de Tóquio, Yuriko Koike pediu aos moradores da capital japonesa para que não façam viagens desnecessárias e que não frequentem casas de música e bares. A importante cidade do Japão se prepara para um aumento no número de casos da doença e o governo conta com o bom senso dos japoneses para evitar o avanço da pandemia.

O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu começou seu isolamento nesta segunda, depois que o exame de um assessor parlamentar de Israel deu positivo para o novo coronavírus. Netanyahu já havia passado por um exame no último dia 15, cujo resultado foi negativo. Mesmo assim, deve ser submetido a outra análise médica nesta terça.

Número de mortes aumenta

Um dos mais afetados pela doença, o Irã registrou 117 novas mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o total para 2.757. Também nas últimas horas, foram registrados 3.186 novos contágios, informou um porta-voz do Ministério da Saúde. São 41.495 casos diagnosticados.

O número de mortes na Suíça também aumentou: o balanço total é de 295 mortes, com 15.475 pessoas infectadas. No último domingo, eram 257 mortes. É o nono país no planeta com mais infectados, atrás de Estados Unidos, Itália, Espanha, China, Alemanha, França, Irã e Reino Unido.

Uma senhora de 76 anos se tornou a primeira vítima do novo coronavírus na ilha grega de Lesbos, onde fica o acampamento Moria, superlotado de migrantes. A mulher havia sido hospitalizada na última quinta em Mitilene, capital da ilha, e teve pneumonia. De acordo com a agência grega ANA, ela foi diagnosticada com Covid-19 no sábado e morreu no domingo.

Na Bélgica, são 513 mortos por complicações relacionadas à doença. O país europeu já conta com quase 12 mil contagiados. Um dos porta-vozes do governo para a crise informou que a região ainda não atingiu o pico da doença. A Bélgica prorrogou seu período de confinamento até 19 de abril.
Fonte: G1
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