Os invesidores e o governo federal esperam que a disputa pela concessão da Rodovia Presidente Dutra (BR-116) seja acirrada. No entanto, não se espera a presença de muitos investidores novos, sobretudo estrangeiros. O leilão deve exigir quase R$ 15 bilhões de investimentos e R$ 10 bilhões de custos operacionais. A disputa será pela menor tarifa de pedágio, porém com limite de 15% no deságio.
“É um ativo muito atraente, e esperamos competição. Mas poderia ser ainda maior e ter investidores mais diversificados”, disse o sócio da consultoria Inter.B., Cláudio Frischtak.
Os investidores internacionais que já atuam no Brasil devem marcar presença, como a canadense Brookfield e a espanhola Abertis, sócias da Arteris, e o grupo italiano Gavio, da Ecorodovias. Há também grupos chineses que analisam a concessão. A brasileira Pátria, que arrematou recentemente o corredor Piracicaba-Panorama (conhecido como Pipa), afirma que possui capacidade financeira para disputar a concessão da Via Dutra.
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