Custo da construção sobe 0,88% em agosto, diz IBGE

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registrou inflação de 0,88% em agosto deste ano, uma taxa superior ao 0,49% do mês anterior. Em agosto do ano passado, a taxa havia sido de 0,44%.

O Sinapi acumula taxas de inflação de 2,86% no ano e de 3,78% em 12 meses, segundo dados divulgados hoje (9) pelo IBGE.

Com a alta registrada em agosto, o custo nacional da construção, por metro quadrado, chegou a R$ 1.191,84.

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Os materiais tiveram alta de preços de 1,60% e passaram a custar R$ 629,52 por metro quadrado. Já o custo por metro quadrado da mão de obra subiu 0,09% e passou a ser de R$ 562,32.

Foto: Agência Brasil

Desemprego cai em 16 estados em 2019, mas 20 têm informalidade recorde

Maiores taxas de desemprego foram registradas no Amapá (17,4%) e na Bahia (17,2%), enquanto que a menor foi a de Santa Catarina (6,1%). Em 11 estados, taxa de informalidade ultrapassou 50%.

A taxa média de desemprego em 2019 caiu em 16 estados, acompanhando a média nacional, que recuou de 12,3% em 2018 para 11,9% no ano passado, segundo divulgou nesta sexta-feira (14) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As maiores taxas ficaram no Amapá (17,4%) e na Bahia (17,2%), enquanto as menores foram registradas em Santa Catarina (6,1%) e nos estados de Rondônia, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, todos os 4 com 8% na média anual.

Apesar da queda no desemprego no ano passado, a taxa média anual de informalidade em 2019 ficou em 41,1% da população ocupada, maior nível desde 2016, e também foi recorde em 19 estados e no Distrito Federal. O indicador refere-se à soma dos trabalhadores sem carteira, trabalhadores domésticos sem carteira, empregador sem CNPJ, conta própria sem CNPJ e trabalhador familiar auxiliar.

Entre as unidades da federação, as maiores taxas de informalidade em 2019 foram registradas no Pará (62,4%) e Maranhão (60,5%) e as menores em Santa Catarina (27,3%) e Distrito Federal (29,6%).

Das 27 unidades da federação, 18 registraram taxa de informalidade acima da média nacional em 2019. Em 11 estados, a taxa de informalidade ultrapassou 50%. Apenas Distrito Federal e Santa Catarina tiveram taxas de informalidade abaixo de 30%.

A taxa média de desemprego no Brasil ficou em 11,9% em 2019, conforme já tinha sido divulgado anteriormente pelo IBGE. No trimestre encerrado em dezembro, a taxa de desocupação ficou em 11%, atingindo 11,6 milhões de pessoas, com redução do desemprego em 9 das 27 unidades da federação.

As maiores taxas foram observadas na Bahia (16,4%), Amapá (15,6%), Sergipe e Roraima (14,8%) e as menores em Santa Catarina (5,3%), Mato Grosso (6,4%) e Mato Grosso do Sul (6,5%).

Já a população ocupada somou 93,3 milhões de brasileiros em 2019, contra 91,5 milhões em 2018.

>“Mesmo com a queda no desemprego, em vários estados a gente observa que a taxa de informalidade é superior ao crescimento da população ocupada. No Brasil, do acréscimo de 1,819 milhão de pessoas ocupadas, um milhão é de pessoas na condição de trabalhador informal… Em praticamente todo o país, quem tem sustentado o crescimento da ocupação é a informalidade”, observou a analista da pesquisa, Adriana Beringuy.

O número de desalentados (pessoas que desistiram de procurar emprego) ficou estável em 4,6 milhões de pessoas no 4º trimestre. O maior contingente estava na Bahia (774 mil), que respondia por 16,8% do contingente nacional.

Já a taxa média anual de subutilização (pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas ou subaproveitadas pelo mercado) ficou em 24,2% em 2019, pouco menor que a de 2018 (24,3%).
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“Em termos estruturais do mercado de trabalho, 2019 é um ano importante porque é o terceiro ano em que se observa uma melhora quantitativa, mas mesmo assim ainda observamos que indicadores ligados à qualidade do trabalho que precisam melhorar”, avaliou a pesquisadora do IBGE.

Só SP e MT tiveram alta no emprego com carteira assinada

Na comparação com 2018, apenas Mato Grosso e São Paulo tiveram aumento no número de trabalhadores com carteira assinada – respetivamente 44 mil e 472 mil a mais, segundo o IBGE.

Questionada sobre o que influenciou esse aumento do trabalho formal sobretudo em São Paulo, a gerente da pesquisa, Adriana Beringuy, disse não ser possível afirmar com precisão. “Tudo indica que foi uma soma de pequenas reações em alguns setores [econômicos]”, disse.

O aumento do emprego formal no estado de São Paulo correspondeu a 51,5% do saldo líquido positivo do emprego com carteira assinada no país. “Isso mostra a importância desse estado na geração de emprego formal no país.

Os maiores percentuais de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado foi registrado em Santa Catarina (87,7%), Paraná (81,2%) e Rio Grande do Sul (80,7%) e os menores, no Maranhão (47,6%), Piauí (52,5%) e Pará (52,6%).

Já o maior percentual de trabalhadores sem carteira assinada foi o do Maranhão (52,4%), único estado em que esse percentual foi superior à metade do total dos empregados no setor privado.

Renda estagnada

No 4º trimestre de 2019, o rendimento médio real dos brasileiros ocupados foi estimado em R$ 2.340, ficando estável em relação ao trimestre anterior e ao último trimestre de 2018.

O rendimento médio dos trabalhadores com carteira ficou em R$ 2.197 contra R$ 1.442 dos empregados sem carteira e de R$ 1.711 dos trabalhadores por conta própria.

Na análise por estados, Alagoas (R$ 1.501) teve redução de 8,8% na comparação anual e Rio de Janeiro (R$ 2.816) teve aumento de 5,1%. Nos demais, houve estabilidade.
Fonte: G1

Carne dispara 17,7% em dezembro e prévia da inflação fecha 2019 com alta de 3,91%

IPCA-15 acelerou para 1,05% em dezembro, maior taxa para o mês desde 2015.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que é uma prévia da inflação oficial do país, ficou em 1,05% em dezembro, mostrando forte aceleração em relação à taxa de 0,14% registrada em novembro, segundo divulgou nesta sexta-feira (20) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Este é o maior resultado mensal desde junho de 2018, quando o índice foi de 1,11%, e o mais alto índice registrado em dezembro desde 2015, quando foi de 1,18%”, informou o IBGE.

No ano, o IPCA-15 acumulou alta de 3,91%, acima dos 2,67% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em dezembro de 2018, houve deflação de 0,16%.

Apesar da maior pressão dos preços neste final de ano, a inflação deve fechar o ano abaixo da meta central do governo para 2019, de 4,25%. A referência para o cumprimento da meta é o IPCA “cheio”, a ser divulgado somente em janeiro.

Preço das carnes disparou 17,71%

O preço das carnes disparou 17,71% em dezembro, representando o maior impacto individual no índice do mês (0,48 p.p.), quase a metade do IPCA-15 de dezembro. No acumulado no ano, a carne ficou 25,69% mais cara.

Dos 9 grupos de produtos e serviços pesquisados, apenas o de “artigos de residência” apresentou deflação (-0,84%) em dezembro. A maior alta foi no grupo “alimentação e bebidas”, que avançou 2,59%.

Veja abaixo a inflação por grupos em dezembro e o impacto de cada um no IPCA-15:

Alimentação e Bebidas: 2,59% (0,63 ponto percentual)
Habitação: 0,25% (0,04 p.p.)
Artigos de Residência: -0,84% (-0,03 p.p.)
Vestuário: 0,09% (0 p.p.)
Transportes: 0,90% (0,16 p.p.)
Saúde e Cuidados Pessoais: 0,22% (0,03 p.p.)
Despesas Pessoais: 1,74% (0,19 p.p.)
Educação: 0,09% (0,01 p.p.)
Comunicação: 0,66% (0,02 p.p.)

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Além das carnes, outros destaques de alta em dezembro foram alimentação no domicílio (3,62%), feijão-carioca (20,38%) e as frutas (1,67%).

Também ficaram mais caros dezembro itens como gasolina (1,49%), etanol (3,38%), passagens aéreas (15,63%) e jogos de azar (36,99%). A alta neste último item deve-se aos reajustes nos preços das apostas lotéricas, com vigência a partir do dia 10 de novembro.

Do lado das quedas, os destaques foram os itens de TV, som e informática (-2,09%), mobiliário (-1,16%) e energia elétrica (-0,12%). Entre os alimentos, houve queda nos preços da batata-inglesa (-9,33%) e cebola (-7,18%).

Perspectivas e meta de inflação

A meta central de inflação deste ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerância varia de 2,75% a 5,75%. Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic), que está atualmente em 4,5% ao ano – mínima histórica.

Os analistas das instituições financeiras projetam uma inflação de 3,86% no ano, segundo a última pesquisa Focus do Banco Central. Em 2018, a inflação foi de 3,75%.

Para 2020, a previsão é de uma inflação de 3,60%. No próximo ano, a meta central de inflação é de 4% e terá sido oficialmente cumprida se o IPCA oscilar entre 2,5% e 5,5%.

Inflação por regiões

A inflação acelerou em todas as regiões pesquisadas pelo IBGE. O menor resultado foi registrado na região metropolitana de Recife (0,60%), onde o impacto das altas foi mitigado em função da queda observada no custo da energia elétrica (-1,71%). Já o maior índice ficou com a região metropolitana de Belém (1,72%), influenciado pelas altas das carnes (18,89%). Em São Paulo, a alta foi de 0,88%.

Entenda o IPCA-15

O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia. A metodologia utilizada é a mesma do IPCA (inflação oficial). A diferença está no período de coleta, além da abrangência geográfica. Para o cálculo do IPCA-15, os preços foram coletados no período de 12 de novembro a 11 de dezembro de 2019 (referência) e comparados com aqueles vigentes de 12 de outubro a 11 de novembro de 2019 (base).

Fonte: G1

1 em cada 4 brasileiros vive com menos de R$ 420 por mês, aponta IBGE

Estudo mostra que 25,3% de toda a população brasileira está abaixo da linha da pobreza. Do total de pessoas em situação de pobreza, 14,3% estava ocupada no mercado de trabalho.

Um estudo divulgado nesta quarta-feira (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que, em 2018, 25,3% da população brasileira se encontrava abaixo da linha da pobreza. Isso significa que um em cada quatro brasileiros viveu com menos de R$ 420 por mês ao longo do ano – menos da metade do salário mínimo vigente na época, que era de R$ 954.

Os dados constam na Síntese de Indicadores Sociais (SIS) que apontou, também, que a crise levou o Brasil a bater recorde do número de pessoas em situação de extrema pobreza, além de elevar os indicadores de desigualdade ao nível mais alto da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012.

Segundo o IBGE, R$ 420 mensais equivalem a US$ 5,50 por dia, valor estabelecido pelo Banco Mundial para marcar a linha da pobreza em países com rendimento médio-alto. O estudo mostra que desde 2014, quando o Brasil registrou o menor contingente de pessoas em situação de pobreza, aumentou em 6,7 milhões o número de brasileiros com esta média de rendimento.

Entre 2012 e 2014, o contingente de pessoas em situação de pobreza diminuiu no país, chegando a 45,8 milhões de pessoas. Com o início da crise, porém, ele foi aumentando até chegar a ao recorde histórico de 53,5 milhões de pessoas em 2017.

Queda em 2018

Na passagem para 2018, porém, cerca de 1 milhão de brasileiros ultrapassaram a linha da pobreza, reduzindo este contingente para 52,5 milhões, o segundo maior da série histórica.

“A redução desse contingente se deve a uma queda do número de pessoas em situação de pobreza na Região Sudeste, que foi a única que apresentou redução com relevância estatística”, ponderou o gerente do estudo, André Simões.

Segundo o pesquisador, o movimento no mercado de trabalho ao longo de 2018 explica a queda dessa população em situação de pobreza.

“Se olharmos a conjuntura, houve queda na taxa de desocupação e crescimento no rendimento do trabalho e, também, do rendimento proveniente de aposentadorias e pensões. Então, esses fatores ajudam a explicar a redução desse”, apontou.

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Dentre o milhão de pessoas que saíram da situação de pobreza na passagem de 2017 para 2018, cerca de 700 mil são do Sudeste. Já a Região Nordeste responde por quase a metade (47%) de todo o contingente de pessoas abaixo da linha de pobreza.

“Além de toda a dívida histórica com essa região, que não se desenvolveu como as outras, o Nordeste tem um mercado de trabalho que não é tão dinâmico quanto o da região Centro-Sul, que remunera melhor os trabalhadores”, destacou Simões.

Empregado, mas em situação de pobreza

O estudo evidenciou, ainda, “que a inserção no mercado de trabalho não é condição suficiente para superar a pobreza”. Isso porque do total de pessoas que estavam empregadas em 2018, 14,3% tinha rendimento domiciliar per capita inferior à linha de US$ 5,50 por dia, o que as deixa em situação de pobreza.

Em números absolutos, significa que dentre 52,5 milhões de pessoas abaixo da linha da pobreza, 13,2 milhões estavam ocupadas no mercado de trabalho. O IBGE lembrou que, desde 2015, houve redução do pessoal ocupado no país. A taxa de desocupação passou a cair em 2018, puxada pelo avanço do trabalho informal, que tem rendimentos menores.

Isso fica ainda mais evidente quando se observa o contingente de ocupados em situação de pobreza de acordo com sua condição de ocupação. Dentre os empregados sem carteira assinada, 23,4% estavam abaixo da linha pobreza, enquanto entre os com carteira assinada esse percentual era de 7,6%.

R$ 9,7 bilhões por mês para erradicar a pobreza

O estudo mostrou ainda que se cada um dos 52,5 milhões de brasileiros em situação de pobreza recebesse, em média, R$ 186 a mais por mês, a pobreza seria eliminada do país. Assim, erradicar toda a pobreza do país tem custo estimado em R$ 9.744 bilhões por mês.

“Temos que lembrar que nem todos em situação de pobreza têm o mesmo rendimento. Assim, uns teriam que receber mais, outros menos, para que todos ultrapassarem a linha de pobreza”, destacou o gerente do estudo, André Simões.

Já para eliminar os 13,5 milhões em situação de extrema pobreza seria necessário distribuir, em média, R$ 76 por mês, o que equivale a um investimento mensal de cerca de R$ 1 bilhão.

Fonte: G1 Economia