Limpeza nas fundações de cultura

O novo ministro da Cultura, Marcelo Calero (foto), assume a pasta com uma medida provocadora de forte polêmica: higienizar a distribuição de verbas e incentivos no setor e criar uma cultura de “transparência total” na área da cultura. Essa instituições deverão ser auditadas por empresas independentes. Segundo uma fonte ligada a Calero, o ministro incorporou o espírito de Sergio Moro, e acha que a produção cultural efetiva se transformou em uma ilha rodeada de sinecuras e desvios de recursos.

Um relatório com análises preliminares de 32 fundações, com porte entre grande a razoável, já estaria de posse do ministro.

The ailment can profoundly affect the life of intimacy. http://amerikabulteni.com/2012/05/12/komedyenlerin-sakalariyla-abdde-gecen-hafta-10/ levitra generika order generic viagra Caverta found blessings for the ED confronting men and not my normal men. Most of acclaimed healthcare providers recommend these medicines to cialis cost 20mg their patients. Side tadalafil 5mg no prescription amerikabulteni.com If experiencing any side effect listed below it is strictly advised to get emergency medical assistance or they could lead to vision or hearing loss, decrease in blood pressure, damage of penile muscle and even prove to be fatal.Discontinue using viagra and call for immediate medical help. Um exemplo dessas instituições meio fantasmas seria a Fundação Darcy Ribeiro, no Rio de Janeiro. Trata-se de  uma capitania hereditária do sobrinho de Darcy, Paulo Ribeiro, que recebe financiamentos públicos e incentivos para tocar projetos invariavelmente inconclusos ou apequenados em relação ao acordado com os patrocinadores. O lema de Calero é que a cultura tem que mostrar suas entranhas, se não não é cultura, mas uma caixa preta, onde se escondem interesses inconfessáveis.

Fonte: Blog Brasil Em Ação

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *