A situação de Eduardo Cunha, ao que parece, está perto de ser definida. Segundo os deputados, o fato de o Supremo Tribunal Federal (STF) tornar, na noite desta quarta, o presidente afastado da Câmara em réu da Operação Lava Jato, mesmo que ele renuncie, dificilmente impedirá a sua cassação.
De acordo com os parlamentares, o desgaste de Cunha atingiu o máximo e não existe qualquer tipo de manobra capaz de o peemedebista do Rio de Janeiro obter uma vitória na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde ele apresentará um recurso de protesto contra o Conselho de Ética, que, por 11 votos a 6, recomendou a sua cassação.
Para esse recurso ser aprovado, Eduardo Cunha necessitaria que, dos 66 deputados da CCJ, mais da metade votasse a favor de seu pedido. Nos últimos dois dias, membros da comissão se reuniram e concluíram que, no máximo, o presidente afastado da Câmara alcança 20 votos.
O pessimismo ronda, até mesmo, os aliados de Cunha. Líder do governo do presidente em exercício Michel Temer na Câmara, André Cunha (PSC-SE) afirmou que os esforços do parlamentar carioca deveriam ser para tentar provar a sua inocência de tudo pelo que vem sendo acusado. O sergipano também acredita que a decisão do STF era algo esperado pela opinião pública.
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“Renunciando à presidência, terá mais tempo para se dedicar à defesa e poderia fazer isso em um clima menos tenso”, declarou Marun à Folha de São Paulo.
A maior apreensão de todos os deputados é com o lado psicológico de Cunha. Afastado do cargo desde maio, ele teria se abatido com a ofensiva da Lava Jato, sobre a mulher do parlamentar, a jornalista Cláudia Cruz e a filha do casal. Por conta de despesas altas em compras no exterior, ambas passaram a ser investigadas na Corte, juntamente com o político. Na última quarta, os advogados da família tentaram um recurso para modificar o quadro, porém, não obtiveram êxito.
Fonte: BLASTING NEWS