Caminhoneiros se dividem e ameaçam fazer nova greve

Folha de São Paulo

O movimento dos caminhoneiros está dividido. Um grupo defende nova paralisação nacional e outro sugere ações com o governo. A cisão na categoria chega logo após o anúncio, no último dia 17, do aumento de R$ 0,10 no litro do diesel nas refinarias da Petrobras.

De um lado, um grupo sob a liderança de Wanderlei Alves, o Dedéco, afirma que haverá nova paralisação e já afirma que as manifestações devem começar no dia 29 de abril. Do outro, liderados por Wallace Landim, o Chorão, há os motoristas que estão negociando com o governo.

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Segundo Alves, o impacto do aumento sobre o combustível é muito pesado para os caminhoneiros. Por mês, ele diz gastar nove mil litros de diesel. Se o repasse da Petrobras chegar diretamente às bombas dos postos de combustíveis, o gasto mensal do caminhoneiro deve subir R$ 900.

O preço de refinaria corresponde a 54% do valor final de venda do diesel. Assim, o repasse deve ficar, em média, entre R$ 0,05 e R$ 0,06. (Com informações da Folha de S. Paulo)

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