Na BR-290, no RS, transição entre concessões dificultou a vida dos motoristas
A possibilidade de reestatização da BR-040, há 25 anos administrada pela iniciativa privada, deixa apreensivos motoristas de municípios do Rio de Janeiro e de Minas Gerais atravessados pela via. Caso a concessão seja encerrada no final de fevereiro, a gestão da Rio-Juiz de Fora ficaria a cargo do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).
Segundo o Ministério da Infraestrutura, a previsão é que somente no final de 2022 seja aberto novo edital para contratação de outra concessionária para administrar a rodovia que atravessa Juiz de Fora, Matias Barbosa, Simão Pereira, Comendador Levy Gasparian, Três Rios, Areal, Petrópolis, Duque de Caxias e Rio de Janeiro.
“O atendimento aos motoristas, seja pela assistência mecânica ou médica, é imprescindível. É muito preocupante a possibilidade de interrupção desses serviços em meio aos efeitos da pandemia, que desorganizou tudo e todos”, receia um empresário do ramo imobiliário que faz semanalmente o trajeto entre o Rio de Janeiro e Itaipava. Ele prefere não se identificar por razões de segurança.
A apreensão do empresário fluminense já se materializou em situações similares em outras vias no país, com registro de prejuízos para motoristas e população. No Rio Grande do Sul, por exemplo, o fim da concessão da BR-290, em julho de 2018, provocou incertezas sobre serviços e manutenção, por conta do fim do convênio com a Concepa, concessionária que administrava a rodovia.
Entre as sete cidades gaúchas cortadas pelo antigo trecho concedido da rodovia − Cachoeirinha, Eldorado do Sul, Glorinha, Gravataí, Guaíba, Osório, Santo Antônio da Patrulha e Porto Alegre – houve sobrecarga do Samu por conta do atendimento aos acidentes de trânsito. Outro fator foi o fim da arrecadação de ISS oriundo do pedágio que, no último ano de contrato, somou um montante de R$ 13,6 milhões, dividido entre as cidades atravessadas pela BR-290.
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Sem o serviço da concessionária, usuários chegaram a pagar até R$150 por serviço privado de reboque na rodovia − ação que pela antiga concessionária era feita em apenas 11 minutos.
Em 15 de fevereiro de 2019, a concessão da BR-290 foi assumida pela CCR ViaSul, empresa de propósito específico criada exclusivamente para administração,
manutenção, operação e duplicação dos quatro trechos rodoviários (BR 101: 87,9 quilômetros entre Torres e Osório; BR 290 (Freeway): 98,1 quilômetros entre Osório e Porto Alegre; BR 386: 265,8 quilômetros entre Carazinho e Canoas e Carazinho; BR 448: 21,6 quilômetros entre Sapucaia do Sul e Porto Alegre).
Vale lembrar que a reestatização da Rio-Juiz de Fora não prevê serviço de atendimento aos acidentados. Em declarações recentes, o ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas informou que tal demanda ficaria a cargo do Samu, em eventual parceria com o estado do Rio de Janeiro.